Ao chegar no quarto, Lorde John olhou para Helena e disse que a amava muito. Helena respondeu em tom romântico e carinhoso que o amava também. Ambos se beijaram ardentemente, já esperando aquela reação. Lorde John, em pé diante da bela Helena, dono de um auto controle fabuloso e Helena, olhando fundo nos olhos de John, disse:
___ Você é um homem bonito, a pessoa que esperei minha vida toda, o meu amor! Essas suas palavras tiveram o dom de levantar o pano para que o espetáculo se iniciasse. Ele a abraçou carinhosamente, mansamente como são os primeiros acordes de uma sinfonia, quando apenas os violinos iniciam as notas da partitura. Helena não tinha a menor força e nem mesmo a vontade de evitá-lo. Ao contrário, principiava a ficar excitada, mesmo antes que começasse a incrível maratona de carícias que John iniciou em seu corpo, assim que a levou para cama. Helena sentia os dedos dele por toda parte de seu corpo, como se ela fosse um instrumento de mil teclas e a música exigisse que John dedilhasse todas elas. John e Helena respiravam com dificuldade... John ia se tornando cada vez mais insistente... de novo, de novo, de novo e, de repente Helena se agitou desesperada, cerrou os lábios para não gritar e cravou as unhas nas costa de seu amado. Pouco a pouco suas respirações iam se normalizando! John virou-se para Helena
Nenhum comentário:
Postar um comentário