Kung-fu não é para todos os gostos, mas tem aqueles que gostam de se proteger pessoalmente, ter a defesa pessoal e veem o Kung-fu como uma forma disso. Nessa entrevista Luiz Antônio de Pádua Junior vamos saber o que um adolescente fala sobre as aulas e como ele se sente.
1) Como você decidiu que queria entrar nas aulas de Kung-fu?
Bem, foi meu pai quem quis que eu entrasse nas aulas, foi por indicação dele, pois ele queria que eu aprendesse defesa pessoal. Então acabei aceitando a proposta dele e entrei.
2) Qual é o objetivo do kung-fu?
O objetivo do kung-fu além de servir como defesa pessoal, mas serve também para trabalhar o corpo e a mente como um só elemento, sendo às vezes um pouco relaxante.
3) Como foi sua primeira aula? Como você se sentiu?
Na minha primeira aula fiquei um pouco perdido, errei demais, não sabia direito como fazer os exercícios, então tive que pagar oitenta flexões de uma vez só, pois é uma regra, não cumpriu os exercícios ou fez errado, paga x flexões. Eu me senti muito cansado depois das aulas, mas realizado.
4) Você se tornou uma pessoa diferente depois que entrou nas aulas?
Sim, me tornei uma pessoa mais calma, relaxada, não estressava com pouca coisa, mas mesmo assim quando estresso com alguma coisa mais importante fico muito nervoso.
5) Como se sente depois das aulas?
Depende, se a aula for mais puxada me sinto muito cansado, quando chego em casa já tomo um banho e durmo direto e se a aula for mais calma me sinto bastante relaxado.
6) Qual o seu objetivo?
Primeiramente é mais para a conquista da defesa pessoal como já disse acima, que foi por indicação do meu pai, mas depois que entrei nas aulas que fui me acostumando com o ritmo, o meu objetivo é me tornar campeão mundial de kung-fu.
Larissa Figueiredo Semenzi
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
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