1 - João Paulo
2 - Bruna Moreira
3 - Francine
4 - Flaviane
5 - Dayanne
6 - Bruna Mendes
7 - Julio
8 - Elisa
9 - Lorrane
10 - Frederico
11 - Fabricio
12 - Atila
13 - Karoline
14 - Pamella
15 - Bruna O'hara
16 - José
17 - Maria P.
18 - Fernanda
19 - Christiane
20 - Arthur
21 - Fabio
22 - Priscila M.
23 - Thiago
24 - Giovanni
25 - Ana P.
26 - Priscila D.
27 - Isabela
28 - Willian
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Lista da atividade de poemas para 06 de julho
1 - Lorrane - ABC do nordestino - Patativa do Assaré
2 - Bruna O'hara - Um beijo - Olavo Bilac
3 - Flaviane - Aos meus heróis
4 - Pamella - Descoberta - Ailton Paulino da Costa
5 - Isabela - Iso - Fernando Pessoa
6 - Priscila Dias - O luto no sertão - João Cabral de Melo - fundo musical sertanejo
7 - Frederico - No meio do caminho - Carlos Drumond de Andrade
8 - Karoline - Arte de amar - Manuel bandeira
9 - Maria Paula - A morte chega cedo
10 - Bruna Caroline - Procuro uma alegria - Carlos Drumond de Andrade
11 - Christiane - Soneto de véspera - Vinícius de Moraes
12 - Bruna - Eu não existo sem você - Vinicius de Moraes - fundo musical só no piano e bem calma
13 - João Paulo - Ausência - Drumond
14 - Tiago - O bicho - Manuel Bandeira
15 - Fabio???
16 - Maria Paula???
17 - Ana Paula - Não há mais vagas - Ferreira Gullar
2 - Bruna O'hara - Um beijo - Olavo Bilac
3 - Flaviane - Aos meus heróis
4 - Pamella - Descoberta - Ailton Paulino da Costa
5 - Isabela - Iso - Fernando Pessoa
6 - Priscila Dias - O luto no sertão - João Cabral de Melo - fundo musical sertanejo
7 - Frederico - No meio do caminho - Carlos Drumond de Andrade
8 - Karoline - Arte de amar - Manuel bandeira
9 - Maria Paula - A morte chega cedo
10 - Bruna Caroline - Procuro uma alegria - Carlos Drumond de Andrade
11 - Christiane - Soneto de véspera - Vinícius de Moraes
12 - Bruna - Eu não existo sem você - Vinicius de Moraes - fundo musical só no piano e bem calma
13 - João Paulo - Ausência - Drumond
14 - Tiago - O bicho - Manuel Bandeira
15 - Fabio???
16 - Maria Paula???
17 - Ana Paula - Não há mais vagas - Ferreira Gullar
quarta-feira, 2 de junho de 2010
32º Capítulo - autor Phelipe Maia
...nosso plano não era tão bom assim, pois as nossas mulheres podiam ficar muito zangadas com a gente. Desistimos desse plano de paz.
Continuamos a pensar em um novo plano. Foi quando tive a idéia de ir falar com o Jetix, que é o irmão da mulher de Eduardo.
Pois bem, fomos ao vale das bestas selvagens, onde Jetix morava. Chegando lá ficamos muito amedrontados, pois os habitantes eram muito hostis e macabros. Paramos em uma taverna e perguntamos onde poderíamos achar Jetix. Um senhor muito cortês nos respondeu que o acharíamos na Rua dos Alfeneiros, número sete.
Eduardo e eu fomos atrás de Jetix. Chegamos na casa desse sujeito, que por sinal, era uma casa muito sombria. Quando entramos, escutei apenas um barulho. Jetix havia disparado contra Eduardo. Ouvi outro barulho e senti um dor no peito. Foi quando cai ao chão, e minhas vistas se escureceram e não vi mais nada só uma enorme escuridão.
Passado algum tempo na escuridão minha mãe, de repente, me acorda para ir para a aula e eu, assustado, percebi que tudo não tinha se passado de um sonho. Fiquei muito feliz em saber disso. Eu me vesti e fui comprar pão. Chegando na padaria encontrei com Eduardo.
Contei para ele todo o meu sonho e ele ficou muito feliz, e me disse que daria uma boa historia. Falei que poderíamos pensar no caso, pois no momento estávamos cheio de provas!
Continuamos a pensar em um novo plano. Foi quando tive a idéia de ir falar com o Jetix, que é o irmão da mulher de Eduardo.
Pois bem, fomos ao vale das bestas selvagens, onde Jetix morava. Chegando lá ficamos muito amedrontados, pois os habitantes eram muito hostis e macabros. Paramos em uma taverna e perguntamos onde poderíamos achar Jetix. Um senhor muito cortês nos respondeu que o acharíamos na Rua dos Alfeneiros, número sete.
Eduardo e eu fomos atrás de Jetix. Chegamos na casa desse sujeito, que por sinal, era uma casa muito sombria. Quando entramos, escutei apenas um barulho. Jetix havia disparado contra Eduardo. Ouvi outro barulho e senti um dor no peito. Foi quando cai ao chão, e minhas vistas se escureceram e não vi mais nada só uma enorme escuridão.
Passado algum tempo na escuridão minha mãe, de repente, me acorda para ir para a aula e eu, assustado, percebi que tudo não tinha se passado de um sonho. Fiquei muito feliz em saber disso. Eu me vesti e fui comprar pão. Chegando na padaria encontrei com Eduardo.
Contei para ele todo o meu sonho e ele ficou muito feliz, e me disse que daria uma boa historia. Falei que poderíamos pensar no caso, pois no momento estávamos cheio de provas!
31º Capítulo - autor Caio Costa
Foi quando Eduardo deu um pulo de alegria e disse:
___ A primeira coisa que temos que fazer é acabar com a guerra das duas. Tenho um ótimo plano: você diz para sua mulher que a minha morreu e eu digo para a minha que a sua morreu. Então elas vão se esquecer do que aconteceu no passado sobre o pai de Jéssica, sobre a briga e as discussões e logo vão se lembrar dos tempos em que eram amigas, das discussões, de quando brincavam juntas até que no dia da festa de quinze anos de Jéssica, o irmão dela matou seu próprio pai, acabando assim com uma vida e uma amizade muito forte.
Quando fomos por o nosso plano de paz em prática, percebemos que...
___ A primeira coisa que temos que fazer é acabar com a guerra das duas. Tenho um ótimo plano: você diz para sua mulher que a minha morreu e eu digo para a minha que a sua morreu. Então elas vão se esquecer do que aconteceu no passado sobre o pai de Jéssica, sobre a briga e as discussões e logo vão se lembrar dos tempos em que eram amigas, das discussões, de quando brincavam juntas até que no dia da festa de quinze anos de Jéssica, o irmão dela matou seu próprio pai, acabando assim com uma vida e uma amizade muito forte.
Quando fomos por o nosso plano de paz em prática, percebemos que...
30º Capítulo - autora Larissa Cardeal
___ O que há de tão grave que os traz a mim? - disse ao mesmo tempo em que os segurava pelas mãos.
___ Temos algo muito sério a resolver. - disse Eduardo aflito.
___ A inveja de uma contra a ganância de outra. Um amor de amigas que se consideravam irmãs, separadas por pensamentos confusos e sem fundamentos. Não havia provas sobre o assassinato. A inveja é cruel, capaz de destruir os corações dos bons homens, capaz de destruir amizades sinceras. O dinheiro é de outro mundo, a ganância cega, mata. A ganância quer sempre mais, quanto mais tem, mais ela deseja querer.
Ao dizer isso, Madame Sofia parecia concentrar-se mais a cada instante, sua cabeça parecia doer pelos seus leves movimentos, cada palavra era dita aos sussurros:
___ A inveja e a ganância são forças muito poderosas, no entanto são forças bem menores que o Amor. O Amor salva, cura qualquer ferida aberta nos corações. O Amor que as esposas de vocês têm uma com a outra é vivo ainda, entre o ódio e o coração, o sentimento permanece. Brigam com vontade de abraçarem-se e acariciarem o rosto uma da outra. Mas, nenhuma das duas vem a ser a culpada do assassinato da morte do pai de Jéssica. O que aconteceu naquela noite foi simples, rápido e ligeiro: enquanto o pai ia fazer a visita noturna ao quarto de Jéssica, seu irmão levantou-se de seu repouso, pegou um revólver e simplesmente atirou-lhe pelas costas. Foi rápido e intenso. O pai morreu. Solitário, instantaneamente.
Fomos embora e sem saber o que imaginar. Sem ter algo a pensar, algo a concluir. Eduardo e eu tínhamos duas missões: 1. fazer com que nossas esposas retornassem à antiga amizade e acreditassem na história de Madame Sofia; 2. retornar ao mundo real, o mundo de onde surgimos.
Chegamos em casa confusos. Eram muitas coisas para dois simples homens: inveja, crueldade, ganância, amor, tudo entre o ódio e o coração.
___ E agora Eduardo, o que faremos? – foi a única coisa que consegui falar.
___ Temos algo muito sério a resolver. - disse Eduardo aflito.
___ A inveja de uma contra a ganância de outra. Um amor de amigas que se consideravam irmãs, separadas por pensamentos confusos e sem fundamentos. Não havia provas sobre o assassinato. A inveja é cruel, capaz de destruir os corações dos bons homens, capaz de destruir amizades sinceras. O dinheiro é de outro mundo, a ganância cega, mata. A ganância quer sempre mais, quanto mais tem, mais ela deseja querer.
Ao dizer isso, Madame Sofia parecia concentrar-se mais a cada instante, sua cabeça parecia doer pelos seus leves movimentos, cada palavra era dita aos sussurros:
___ A inveja e a ganância são forças muito poderosas, no entanto são forças bem menores que o Amor. O Amor salva, cura qualquer ferida aberta nos corações. O Amor que as esposas de vocês têm uma com a outra é vivo ainda, entre o ódio e o coração, o sentimento permanece. Brigam com vontade de abraçarem-se e acariciarem o rosto uma da outra. Mas, nenhuma das duas vem a ser a culpada do assassinato da morte do pai de Jéssica. O que aconteceu naquela noite foi simples, rápido e ligeiro: enquanto o pai ia fazer a visita noturna ao quarto de Jéssica, seu irmão levantou-se de seu repouso, pegou um revólver e simplesmente atirou-lhe pelas costas. Foi rápido e intenso. O pai morreu. Solitário, instantaneamente.
Fomos embora e sem saber o que imaginar. Sem ter algo a pensar, algo a concluir. Eduardo e eu tínhamos duas missões: 1. fazer com que nossas esposas retornassem à antiga amizade e acreditassem na história de Madame Sofia; 2. retornar ao mundo real, o mundo de onde surgimos.
Chegamos em casa confusos. Eram muitas coisas para dois simples homens: inveja, crueldade, ganância, amor, tudo entre o ódio e o coração.
___ E agora Eduardo, o que faremos? – foi a única coisa que consegui falar.
29º Capítulo - autor Guilherme Naves
...vimos que a velha casa parecia um castelo mal assombrado, fechada com rachaduras, mato e muitas sujeiras por todos os lados e um aspecto sombrio.
Surpresos com a aparência do lugar e ao mesmo tempo ansiosos por falar com Madame Sofia, fomos logo abrindo um grande e enferrujado portão. Após isso chamamos por ela.
Ficamos um longo tempo esperando, até que surge, pela brecha da porta, um olhar sóbrio e misterioso: era Madame Sofia.
Neste momento ficamos pálidos ao vê-la depois de tanto tempo: sua aparência era assustadora, envelhecera muito e carregava em seu semblante as marcas de uma vida cheia de mistérios.
Madame Sofia convidou-nos para entrar.
Surpresos com a aparência do lugar e ao mesmo tempo ansiosos por falar com Madame Sofia, fomos logo abrindo um grande e enferrujado portão. Após isso chamamos por ela.
Ficamos um longo tempo esperando, até que surge, pela brecha da porta, um olhar sóbrio e misterioso: era Madame Sofia.
Neste momento ficamos pálidos ao vê-la depois de tanto tempo: sua aparência era assustadora, envelhecera muito e carregava em seu semblante as marcas de uma vida cheia de mistérios.
Madame Sofia convidou-nos para entrar.
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