A missão dos voluntários é difícil, mas nada impede de ajudar os outros quando precisam. Nem sempre os voluntários conseguem atingir seus objetivos, mas vão à luta para o bem do próximo e o bem para si mesmos, procurando mudar a vida de muitos. A entrevistada Elda Maria Fracasso Ventura divide conosco sua experiência de voluntária.
Matheus: Elda, conte para nós um pouco sobre sua vida.
Elda: Nasci no dia 28/10 em Birigui – SP. Na minha infância eu brincava muito, estudava, trabalhava (ajudando a mãe nos afazeres domésticos e também os avós, vendia frutas e verduras). Sou professora primária e pré-primária. Sou casada com Valdir Ventura, temos duas filhas, Ellen e Karen, tenho dois netos, Matheus e Laura, e um genro. Casei-me aos 21 anos. Hoje sou aposentada e trabalho em Obras Assistenciais como voluntária. Gosto muito do que faço, pois é dando que se recebe.
M: Quando você começou a ser voluntária?
E: Comecei meu trabalho voluntário em Tupã – SP. Continuei em Varginha e hoje sou voluntária aqui mesmo, em São Sebastião do Paraíso.
M: Foi fácil no início?
E: Quando iniciei foi bastante difícil, não conseguia vender rifas. Hoje é tão simples, vamos abatendo nosso orgulho, vamos percebendo que cada um ajuda com o que tem e que quando algumas pessoas não querem ajudar, estão perdendo a oportunidade. E se não podem, numa próxima ajudarão.
M: Como é o seu trabalho?
E: Fazemos bazar com roupas usadas, calçados, bijuterias, móveis, eletrodomésticos, enfim, tudo o que ganhamos, além dos novos.
M: Quem recursos vocês usam para arrecadar?
E: Já fizemos muitas rodadas de pizza, almoços, tardes de lanche, etc.
M: Atualmente, trabalha com quantas entidades?
E: Trabalho atualmente em 4 entidades e ajudo algumas em espécie.
M: Percebemos que gosta muito do que faz.
E: Hoje tenho 64 anos e só tenho que agradecer a Deus, minha família e meu trabalho, essas bênçãos dignificantes de saúde, paz e muito amor.
Dante Nogueira Silveira
Larissa Oliveira da Costa Bárbara
Matheus Rogério V. Paschoini
Estudantes da 1ª sério da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
quinta-feira, 28 de abril de 2011
A inovação de uma grande empresária e empreendedora
A cada dia que passa o mundo esta cheio de inovações, principalmente na área de empresários, pois o fato de existirem muitos empreendedores criando e inovando faz com que o mundo fique cheio de oportunidades, gerando grandes empresários que estão crescendo cada dia mais. A entrevistada, Maggy Fernandes, uma grande empresária e empreendedora, vai nos explicar sobre essas grandes inovações que estão acontecendo no mundo de hoje.
1. Você se sente feliz com a sua profissão?
R - Sim, além de gostar do que faço, também gosto de trabalhar com o comércio e as pessoas.
2. Por que você escolheu esta profissão?
R - Pelo fato de ser uma empreendedora, gosto sempre de estar criando e inovando.
3. Se você não atuasse nessa profissão, qual você escolheria?
R - Estilista, pois gosto de trabalhar com inovações.
4. Você gosta do que faz?
R - Sim, pois se não gostasse não teria escolhido essa área para atuar.
5. Você já passou por alguma dificuldade em relação a sua profissão?
R - Não nunca passei por nenhuma dificuldade, talvez seja pelo fato de sempre planejar antes de tomar qualquer decisão.
6. Em relação a você e os seus funcionários, você se considera uma boa patroa?
R - Sim, procuro entendê-los diante das regras da empresa.
Amanda Souza e Ingrid Isabela
Estudantes da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
1. Você se sente feliz com a sua profissão?
R - Sim, além de gostar do que faço, também gosto de trabalhar com o comércio e as pessoas.
2. Por que você escolheu esta profissão?
R - Pelo fato de ser uma empreendedora, gosto sempre de estar criando e inovando.
3. Se você não atuasse nessa profissão, qual você escolheria?
R - Estilista, pois gosto de trabalhar com inovações.
4. Você gosta do que faz?
R - Sim, pois se não gostasse não teria escolhido essa área para atuar.
5. Você já passou por alguma dificuldade em relação a sua profissão?
R - Não nunca passei por nenhuma dificuldade, talvez seja pelo fato de sempre planejar antes de tomar qualquer decisão.
6. Em relação a você e os seus funcionários, você se considera uma boa patroa?
R - Sim, procuro entendê-los diante das regras da empresa.
Amanda Souza e Ingrid Isabela
Estudantes da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Profissões
Persistência, humildade e perseverança, palavras chaves que foram fundamentais para a abertura dessa empresa, uma Auto Escola.
1) Leonardo - Como surgiu a idéia de trabalhar com o ramo de instrutor de Auto Escola?
Dimar - Foi a partir da minha esposa dar a ideia de fazer o curso de Auto Escola em Ribeirão Preto/SP.
2) Leonardo - Qual foi a maior dificuldade que você teve para a abertura da empresa?
Dimar - De início foi o capital para começar a trabalhar.
3) Leonardo - Para você, qual palavra define o sucesso de uma empresa?
Dimar - Fazer suas metas e fazer o seu planejamento.
4) Leonardo - Desde quando você atua nesse ramo?
Dimar - Comecei atuar nesse ramo de Auto Escola desde 2001, em Jacuí/MG.
5) Leonardo - Você atua no ramo de Auto Escola até hoje?
Dimar - Atuo até hoje em São Sebastião do Paraíso/MG e continuo com esse ramo trabalhando em Jacuí, onde comecei e atendo várias cidades da região como: Monte Santo, Monte Belo, Itaú e Guaxupé.
6) Leonardo - Como você define sua empresa hoje?
Dimar - Uma empresa com uma grande equipe, trazendo sempre os melhores serviços para seus clientes.
7) Leonardo - Como você define a profissão “Instrutor de Auto Escola”?
Dimar - Hoje é uma das profissões bem procuradas no mercado de trabalho e nessa área há falta pessoas capacitas.
Leonardo Gabriel Duarte Costa
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
1) Leonardo - Como surgiu a idéia de trabalhar com o ramo de instrutor de Auto Escola?
Dimar - Foi a partir da minha esposa dar a ideia de fazer o curso de Auto Escola em Ribeirão Preto/SP.
2) Leonardo - Qual foi a maior dificuldade que você teve para a abertura da empresa?
Dimar - De início foi o capital para começar a trabalhar.
3) Leonardo - Para você, qual palavra define o sucesso de uma empresa?
Dimar - Fazer suas metas e fazer o seu planejamento.
4) Leonardo - Desde quando você atua nesse ramo?
Dimar - Comecei atuar nesse ramo de Auto Escola desde 2001, em Jacuí/MG.
5) Leonardo - Você atua no ramo de Auto Escola até hoje?
Dimar - Atuo até hoje em São Sebastião do Paraíso/MG e continuo com esse ramo trabalhando em Jacuí, onde comecei e atendo várias cidades da região como: Monte Santo, Monte Belo, Itaú e Guaxupé.
6) Leonardo - Como você define sua empresa hoje?
Dimar - Uma empresa com uma grande equipe, trazendo sempre os melhores serviços para seus clientes.
7) Leonardo - Como você define a profissão “Instrutor de Auto Escola”?
Dimar - Hoje é uma das profissões bem procuradas no mercado de trabalho e nessa área há falta pessoas capacitas.
Leonardo Gabriel Duarte Costa
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ditadura da beleza
Vivemos em um mundo onde o padrão de beleza da mulher magra/sarada é o que conta e para conseguir esse ideal de beleza, muitas garotas hoje em dia, fazem de tudo para emagrecer e conseguir uma boa forma em frente ao espelho. Baseado nisso, na entrevista abaixo, vamos conhecer Juliana Capato, de 14 anos, que conseguiu emagrecer 27 quilos em três meses, alcançando o que ninguém esperava.
1) Vanessa Duarte: Como você decidiu que realmente iria emagrecer?
Juliana Capato: Chegou uma hora em que cansei do preconceito, das piadas, apelidos maldosos, de sair na rua e achar que todos estavam pensando “olha aquela gordinha ali” e resolvi emagrecer.
2) Vanessa Duarte: Você teve ajuda de alguém? As pessoas acreditavam em você?
Juliana Capato: Não ninguém me ajudou, ninguém acreditava. As pessoas achavam que o que eu estava fazendo era loucura.
3) Vanessa Duarte: Como você conseguiu chegar ao peso que está hoje?
Juliana Capato: Parei de comer literalmente, comia muito pouco, só comia aquilo que não tinha nenhum tipo de gordura.
4) Vanessa Duarte: Foi difícil ao longo da dieta?
Juliana Capato: Foi muito difícil, passei fome, olhava as comidas gordurosas, doces, e ficava com muita vontade de comer, mas aos poucos fui superando isso.
5) Vanessa Duarte: Você não teve medo que isso pudesse causar algum tipo de problema na sua saúde?
Juliana Capato: Não. Inicialmente não tive medo nenhum, só pensava em ficar magra, mas depois acabei causando alguns tipos de problemas como começo de anorexia.
6) Vanessa Duarte: Você parou ou pretende continuar com a dieta?
Juliana Capato: Pretendia continuar, mas minha situação ficou bastante complicada e eu tive que parar para regular melhor a minha alimentação.
7) Vanessa Duarte: O que mudou na sua vida depois do emagrecimento?
Juliana Capato: Mudou tudo. Minha auto-estima aumentou muito. Agora vejo o mundo de outro jeito, sinto que posso aproveitar muito mais agora.
Vanessa Rita Duarte
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISP
São Sebastião do Paraíso - MG
1) Vanessa Duarte: Como você decidiu que realmente iria emagrecer?
Juliana Capato: Chegou uma hora em que cansei do preconceito, das piadas, apelidos maldosos, de sair na rua e achar que todos estavam pensando “olha aquela gordinha ali” e resolvi emagrecer.
2) Vanessa Duarte: Você teve ajuda de alguém? As pessoas acreditavam em você?
Juliana Capato: Não ninguém me ajudou, ninguém acreditava. As pessoas achavam que o que eu estava fazendo era loucura.
3) Vanessa Duarte: Como você conseguiu chegar ao peso que está hoje?
Juliana Capato: Parei de comer literalmente, comia muito pouco, só comia aquilo que não tinha nenhum tipo de gordura.
4) Vanessa Duarte: Foi difícil ao longo da dieta?
Juliana Capato: Foi muito difícil, passei fome, olhava as comidas gordurosas, doces, e ficava com muita vontade de comer, mas aos poucos fui superando isso.
5) Vanessa Duarte: Você não teve medo que isso pudesse causar algum tipo de problema na sua saúde?
Juliana Capato: Não. Inicialmente não tive medo nenhum, só pensava em ficar magra, mas depois acabei causando alguns tipos de problemas como começo de anorexia.
6) Vanessa Duarte: Você parou ou pretende continuar com a dieta?
Juliana Capato: Pretendia continuar, mas minha situação ficou bastante complicada e eu tive que parar para regular melhor a minha alimentação.
7) Vanessa Duarte: O que mudou na sua vida depois do emagrecimento?
Juliana Capato: Mudou tudo. Minha auto-estima aumentou muito. Agora vejo o mundo de outro jeito, sinto que posso aproveitar muito mais agora.
Vanessa Rita Duarte
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISP
São Sebastião do Paraíso - MG
A fisioterapia e sua influência na vida das pessoas
Bebês, crianças, jovens e idosos, a fisioterapia hoje em dia, está se tornando essencial para as pessoas, com suas várias especialidades, presente no dia-a-dia. Muitas pessoas conhecem a fisioterapia apenas como a recuperação de pacientes que sofreram alguma lesão, mas não é bem assim. Hoje em dia, ela tem várias especialidades. A entrevistada Priscila Bandeira, conta sobre suas especialidades, e sobre sua história na escolha da profissão.
1) Gabriela: Como surgiu a idéia de cursar fisioterapia?
Priscila: Tudo começou, com influência de meu avô, que sofreu um derrame, e precisou ser acompanhado por uma fisioterapeuta, e eu sempre acompanhava minha mãe e ele nas sessões, e nisso comecei a gostar da profissão e na época estava bem decidida que seria fisioterapeuta.
2) Gabriela: O que um fisioterapeuta faz?
Priscila: Bom, hoje existem especialidades em áreas específicas na fisioterapia, e as pessoas ainda não têm um conhecimento. Todos a conhecem como reabilitação e recuperação de lesões. E na verdade a fisioterapia atua desde a prevenção, com palestras, atividade física e orientações.
3) Gabriela: Em qual área você se especializou?
Priscila: Eu me especializei em Dermato Funcional e Pilates.
4) Gabriela: O que é Dermato Funcional?
Priscila: É uma área da fisioterapia que trabalha com a estética corporal e facial. Tratando flacidez, celulite, estrias, acne, entre outros.
5) Gabriela: Como a fisioterapia atua no Pilates?
Priscila: Trabalhando desde a prevenção de lesões até a reabilitação, por exemplo, se uma criança iniciar o tratamento logo cedo, quando estiver na sua fase adulta, terá menos chances de apresentar lesões de coluna. E na reabilitação, quando um idoso já apresentando lesões, dores e alterações posturais, é atendido, tendo melhora no quadro de dor.
6) Gabriela: O Pilates atua somente nos casos de dores e prevenções?
Priscila: Não, o Pilates é considerado uma atividade física, que além de trabalhar a reabilitação e a prevenção, também ajuda no emagrecimento, fortalecimento e alongamento do corpo, melhorando assim a estética da pessoa.
7) Gabriela: Hoje, você se sente realizada com sua profissão?
Priscila: Sim, não me arrependo da escolha que fiz.
8) Gabriela: Quais são seus planos futuros?
Priscila: Pretendo me especializar em outras áreas, como acupuntura, terapia ortomolecular, e sempre acompanhar a evolução de equipamentos e conceitos, proporcionando o melhor atendimento aos clientes.
Gabriela Bandeira Silva
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
1) Gabriela: Como surgiu a idéia de cursar fisioterapia?
Priscila: Tudo começou, com influência de meu avô, que sofreu um derrame, e precisou ser acompanhado por uma fisioterapeuta, e eu sempre acompanhava minha mãe e ele nas sessões, e nisso comecei a gostar da profissão e na época estava bem decidida que seria fisioterapeuta.
2) Gabriela: O que um fisioterapeuta faz?
Priscila: Bom, hoje existem especialidades em áreas específicas na fisioterapia, e as pessoas ainda não têm um conhecimento. Todos a conhecem como reabilitação e recuperação de lesões. E na verdade a fisioterapia atua desde a prevenção, com palestras, atividade física e orientações.
3) Gabriela: Em qual área você se especializou?
Priscila: Eu me especializei em Dermato Funcional e Pilates.
4) Gabriela: O que é Dermato Funcional?
Priscila: É uma área da fisioterapia que trabalha com a estética corporal e facial. Tratando flacidez, celulite, estrias, acne, entre outros.
5) Gabriela: Como a fisioterapia atua no Pilates?
Priscila: Trabalhando desde a prevenção de lesões até a reabilitação, por exemplo, se uma criança iniciar o tratamento logo cedo, quando estiver na sua fase adulta, terá menos chances de apresentar lesões de coluna. E na reabilitação, quando um idoso já apresentando lesões, dores e alterações posturais, é atendido, tendo melhora no quadro de dor.
6) Gabriela: O Pilates atua somente nos casos de dores e prevenções?
Priscila: Não, o Pilates é considerado uma atividade física, que além de trabalhar a reabilitação e a prevenção, também ajuda no emagrecimento, fortalecimento e alongamento do corpo, melhorando assim a estética da pessoa.
7) Gabriela: Hoje, você se sente realizada com sua profissão?
Priscila: Sim, não me arrependo da escolha que fiz.
8) Gabriela: Quais são seus planos futuros?
Priscila: Pretendo me especializar em outras áreas, como acupuntura, terapia ortomolecular, e sempre acompanhar a evolução de equipamentos e conceitos, proporcionando o melhor atendimento aos clientes.
Gabriela Bandeira Silva
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
Para ser um investidor
José Antonio Pinto Pereira, hoje investidor financeiro, desde a infância, quando estudava à noite para trabalhar, procurava se aprimorar. Pessoalmente é um de meus melhores amigos. Sem sombra de dúvidas o mais culto.
Luiz Henrique: Como o senhor descobriu o mercado de ações?
José Antonio: Descobri a partir da curiosidade, [...] estava insatisfeito com meus ganhos. Então há sete anos passei a estudar o assunto. Lia livros, entrava em blogs de investidores independentes e fui conhecendo o mercado.
LH: Foi muito difícil esse aprendizado?
JA: Não vou dizer que foi difícil. Mas exigiu disciplina, como qualquer outro aprendizado.
LH: Há quem diga que o mercado financeiro é muito perigoso, o que o senhor pensa a respeito?
JA: A vida de um modo geral não oferece garantia. [...] Então por que esperar isso de um investimento? [...] Mas vejamos de certa forma: há ações que geram dividendos de doze por cento ao ano. Isto é dobro da poupança considerada “segura”! Dificilmente você terá um prejuízo tão grande. [... ]
LH: O que o senhor pensa da divulgação de informações na mídia de um modo geral sobre a bolsa?
JA: A mídia é uma grande mentira. Ela trabalha para os grandes investidores, para os grandes bancos. E para estes é interessante que os pequenos investidores visem somente à poupança
LH: Para aqueles que desejam começar a investir, que dicas o senhor daria?
JA: Busque informações de fontes independentes. A melhor ferramenta para isto chama-se “Google”.
LH: Ainda há o pensamento o coletivo de que bolsa é só para os ricos. O senhor acha que pode-se afirmar com clareza com quanto uma pessoa deve começar a investir?
JA: Eu tenho um grande amigo, me parece até que é este amigo que está fazendo esta entrevista, Luiz Henrique Guiraldelli Ferreira. Este amigo me passou uma excelente ação há um tempo, Ecodiesel, cujo lote* custa R$ 86,00. Então não há “valor máximo” ou “mínimo” para começar a investir.
*Conjunto de 100 ações
Luiz Henrique Guiraldelli Ferreira
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
Luiz Henrique: Como o senhor descobriu o mercado de ações?
José Antonio: Descobri a partir da curiosidade, [...] estava insatisfeito com meus ganhos. Então há sete anos passei a estudar o assunto. Lia livros, entrava em blogs de investidores independentes e fui conhecendo o mercado.
LH: Foi muito difícil esse aprendizado?
JA: Não vou dizer que foi difícil. Mas exigiu disciplina, como qualquer outro aprendizado.
LH: Há quem diga que o mercado financeiro é muito perigoso, o que o senhor pensa a respeito?
JA: A vida de um modo geral não oferece garantia. [...] Então por que esperar isso de um investimento? [...] Mas vejamos de certa forma: há ações que geram dividendos de doze por cento ao ano. Isto é dobro da poupança considerada “segura”! Dificilmente você terá um prejuízo tão grande. [... ]
LH: O que o senhor pensa da divulgação de informações na mídia de um modo geral sobre a bolsa?
JA: A mídia é uma grande mentira. Ela trabalha para os grandes investidores, para os grandes bancos. E para estes é interessante que os pequenos investidores visem somente à poupança
LH: Para aqueles que desejam começar a investir, que dicas o senhor daria?
JA: Busque informações de fontes independentes. A melhor ferramenta para isto chama-se “Google”.
LH: Ainda há o pensamento o coletivo de que bolsa é só para os ricos. O senhor acha que pode-se afirmar com clareza com quanto uma pessoa deve começar a investir?
JA: Eu tenho um grande amigo, me parece até que é este amigo que está fazendo esta entrevista, Luiz Henrique Guiraldelli Ferreira. Este amigo me passou uma excelente ação há um tempo, Ecodiesel, cujo lote* custa R$ 86,00. Então não há “valor máximo” ou “mínimo” para começar a investir.
*Conjunto de 100 ações
Luiz Henrique Guiraldelli Ferreira
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
O trabalho numa cooperativa de crédito
Minha entrevistada é Adriana Heloisa Silva. Ela atua na área de Atendimento na empresa Sicoob Nosso Credito, e vai nos falar um pouco de sua profissão na entrevista a seguir.
1 - O que a levou a escolher esta profissão?
Estágio da faculdade.
2 - Você escolheu esta profissão pela remuneração ou porque você gosta do que faz?
Porque eu gosto de atuar na área de Atendimento.
3 - Qual é a sua função dentro da empresa?
“Sou atendente e caixa, trabalho na área operacional e atendimento ao público”.
4 - Como é a relação entre você e seu chefe?
Muito profissional.
5 - Qual o retorno profissional?
De acordo com o desempenho há a possibilidade de ascensão profissional.
6 - Que conselho você daria para quem quer atuar nesta área?
“O meu conselho é que estudem bastante e prestem um concurso federal para ter um futuro mais estável”.
Luan Henrique Avelar
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
1 - O que a levou a escolher esta profissão?
Estágio da faculdade.
2 - Você escolheu esta profissão pela remuneração ou porque você gosta do que faz?
Porque eu gosto de atuar na área de Atendimento.
3 - Qual é a sua função dentro da empresa?
“Sou atendente e caixa, trabalho na área operacional e atendimento ao público”.
4 - Como é a relação entre você e seu chefe?
Muito profissional.
5 - Qual o retorno profissional?
De acordo com o desempenho há a possibilidade de ascensão profissional.
6 - Que conselho você daria para quem quer atuar nesta área?
“O meu conselho é que estudem bastante e prestem um concurso federal para ter um futuro mais estável”.
Luan Henrique Avelar
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
Profissão à escolha
A maioria dos jovens sempre acaba se atrapalhando na hora de escolher a profissão a ser seguida, além de uma boa parte escolher a profissão errada.
Juliana Peixoto entrevista Sirlei Capato (48), contadora experiente, que vai nos falar um pouco sobre sua profissão.
Juliana - A senhora sempre gostou dessa profissão?
Sirlei - Sim, desde a minha adolescência.
Juliana - Por que a senhora decidiu ser contadora?
Sirlei - Pelo fato de ser muito detalhista e gostar de cálculos, me identifiquei muito com a contabilidade.
Juliana - Quando a senhora começou com essa profissão?
Sirlei - Há 30 anos!
Juliana - A contabilidade é uma área fácil de ser exercida?
Sirlei - Depende da pessoa que faz o trabalho. Para uns é fácil e para outros é mais difícil... A pessoa tem que gostar e se identificar com a contabilidade, como aconteceu comigo.
Juliana - Quais características principais que um(a) contador(a) deve apresentar?
Sirlei - Assim como disse anteriormente, um contador tem que ser detalhista e deve ser “ligado” também para não deixar nada “passar em branco”, além de ter muita paciência para fazer e refazer cálculos várias vezes...
Juliana - A senhora acha que a contabilidade se modernizou da época em que começou até os dias de hoje?
Sirlei - Sim. Algumas mudanças facilitaram muito a contabilidade, porém outras complicaram um pouco pro meu lado, que não tinha tanta intimidade com o computador.
Juliana - Para finalizar a entrevista, o que a senhora aconselha aos jovens que estão decidindo suas profissões agora?
Sirlei - Eu os aconselho a fazer o que gostam, sem se importar com a opinião das outras pessoas, é muito mais satisfatório trabalhar em uma área em que gostamos. O trabalho fica muito mais bem feito.
Juliana Capato Peixoto
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
Juliana Peixoto entrevista Sirlei Capato (48), contadora experiente, que vai nos falar um pouco sobre sua profissão.
Juliana - A senhora sempre gostou dessa profissão?
Sirlei - Sim, desde a minha adolescência.
Juliana - Por que a senhora decidiu ser contadora?
Sirlei - Pelo fato de ser muito detalhista e gostar de cálculos, me identifiquei muito com a contabilidade.
Juliana - Quando a senhora começou com essa profissão?
Sirlei - Há 30 anos!
Juliana - A contabilidade é uma área fácil de ser exercida?
Sirlei - Depende da pessoa que faz o trabalho. Para uns é fácil e para outros é mais difícil... A pessoa tem que gostar e se identificar com a contabilidade, como aconteceu comigo.
Juliana - Quais características principais que um(a) contador(a) deve apresentar?
Sirlei - Assim como disse anteriormente, um contador tem que ser detalhista e deve ser “ligado” também para não deixar nada “passar em branco”, além de ter muita paciência para fazer e refazer cálculos várias vezes...
Juliana - A senhora acha que a contabilidade se modernizou da época em que começou até os dias de hoje?
Sirlei - Sim. Algumas mudanças facilitaram muito a contabilidade, porém outras complicaram um pouco pro meu lado, que não tinha tanta intimidade com o computador.
Juliana - Para finalizar a entrevista, o que a senhora aconselha aos jovens que estão decidindo suas profissões agora?
Sirlei - Eu os aconselho a fazer o que gostam, sem se importar com a opinião das outras pessoas, é muito mais satisfatório trabalhar em uma área em que gostamos. O trabalho fica muito mais bem feito.
Juliana Capato Peixoto
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
Qual é sua área profissional?
Salas, computadores, máquinas, essa é a área de serviço dessas pessoas. Será que esse tipo de trabalho faz bem para essas pessoas que convivem com isso todo dia? Será que ele é feito por gosto, com dedicação, ou é somente uma obrigação? Falaremos um pouco com nosso entrevistado Ricardo Pélico Peres Júnior, que trabalha na rede Michelin.
1) João Guilherme - Como e quando você descobriu que queria fazer esse serviço, e que gostava dele?
Ricardo: Quando entrei na Empresa, trabalhava somente na área comercial, mas sempre tive vontade de lidar com pessoas.
2) João Guilherme - Qual sua função na empresa?
Ricardo: Gerente Administrativo e Comercial.
3) João Guilherme - Como foi seu primeiro dia na empresa?
Ricardo: Foi bastante confuso, pois não tinha intimidade com nada dentro da Empresa. Ficava muito inseguro e com medo de errar. As informações eram muitas e ao mesmo tempo e quase não conseguia absorvê-las.
4) João Guilherme - Como é o relacionamento entre a firma com seus clientes, e como são feitas as vendas?
Ricardo: A Empresa procura ter um relacionamento bastante próximo com os principais clientes e acompanha os demais, na medida do possível. As vendas, em sua maioria, são feitas através de visitas técnicas e por telemarketing.
5) João Guilherme - Em relação à quantidade de vendas, qual é a posição da empresa?
Ricardo: A revenda em que trabalho é considerada de porte médio. A Michelin é líder mundial em tecnologia e comercialização de pneus, entre outros negócios.
6) João Guilherme - Como é seu local de trabalho?
Ricardo: Trabalho em um escritório próximo à área de serviços e, muitas vezes, passo boa parte do tempo nas empresas de nossos clientes.
7) João Guilherme – Em sua opinião, você faz um bom trabalho na empresa?
Ricardo: Procuro sempre dar o melhor de mim e me aperfeiçoar constantemente. Considero que faço um bom trabalho dentro da empresa, mas não há nada que não possa ser melhorado, tanto é que estou cursando MBA na FGV (Fundação Getúlio Vargas).
8) João Guilherme – Onde você pretende chegar dentro da empresa?
Ricardo: Pretendo chegar a um cargo de Diretoria.
João Guilherme: – Agradeço a oportunidade e disponibilidade em me receber para esta entrevista que foi de muita valia. Obrigado.
Ricardo: - Eu que agradeço por ter me entrevistado, sinal de interesse pelo trabalho que desenvolvo.
São Sebastião do Paraíso, 20 de abril de 2011.
João Guilherme Rocha Cunha
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
1) João Guilherme - Como e quando você descobriu que queria fazer esse serviço, e que gostava dele?
Ricardo: Quando entrei na Empresa, trabalhava somente na área comercial, mas sempre tive vontade de lidar com pessoas.
2) João Guilherme - Qual sua função na empresa?
Ricardo: Gerente Administrativo e Comercial.
3) João Guilherme - Como foi seu primeiro dia na empresa?
Ricardo: Foi bastante confuso, pois não tinha intimidade com nada dentro da Empresa. Ficava muito inseguro e com medo de errar. As informações eram muitas e ao mesmo tempo e quase não conseguia absorvê-las.
4) João Guilherme - Como é o relacionamento entre a firma com seus clientes, e como são feitas as vendas?
Ricardo: A Empresa procura ter um relacionamento bastante próximo com os principais clientes e acompanha os demais, na medida do possível. As vendas, em sua maioria, são feitas através de visitas técnicas e por telemarketing.
5) João Guilherme - Em relação à quantidade de vendas, qual é a posição da empresa?
Ricardo: A revenda em que trabalho é considerada de porte médio. A Michelin é líder mundial em tecnologia e comercialização de pneus, entre outros negócios.
6) João Guilherme - Como é seu local de trabalho?
Ricardo: Trabalho em um escritório próximo à área de serviços e, muitas vezes, passo boa parte do tempo nas empresas de nossos clientes.
7) João Guilherme – Em sua opinião, você faz um bom trabalho na empresa?
Ricardo: Procuro sempre dar o melhor de mim e me aperfeiçoar constantemente. Considero que faço um bom trabalho dentro da empresa, mas não há nada que não possa ser melhorado, tanto é que estou cursando MBA na FGV (Fundação Getúlio Vargas).
8) João Guilherme – Onde você pretende chegar dentro da empresa?
Ricardo: Pretendo chegar a um cargo de Diretoria.
João Guilherme: – Agradeço a oportunidade e disponibilidade em me receber para esta entrevista que foi de muita valia. Obrigado.
Ricardo: - Eu que agradeço por ter me entrevistado, sinal de interesse pelo trabalho que desenvolvo.
São Sebastião do Paraíso, 20 de abril de 2011.
João Guilherme Rocha Cunha
Estudante da 1ª série da ETFG/ACISSP
São Sebastião do Paraíso - MG
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