John sentiu-se feliz por saber que sua querida e amada Helena estava próxima, naquele momento ele se sentia tão contente, e esperançoso que não sabia como explicar.
Quando de repente um dos criados de John escuta uma voz doce e suave e diz:
___ Senhor escute essa voz.
___ John escuta atenciosamente e grita:
___ Helena! Helena! Onde você está minha amada?
E uma voz surge do meio das árvores.
___ John! John! Você me encontrou.
Os dois correm um ao encontro do outro, aquele parece ser o dia mais feliz de dois corações apaixonados que se encontram novamente.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
8º Capítulo - Autora: Cristiane Aguiar Pimenta
Depois de tanto procura, parou e sentou-se debaixo de uma árvore, pois nesses últimos dias não havia conseguido descansar um só minuto.
Neste momento começou a lembrar de sua querida Helena, que já não saía mais de seus pensamentos, nem de seu coração.
Com muitas saudades, ele murmurou bem baixinho:
___ Helena, volte para mim, eu te amo muito, preciso de você do meu lado...
Começaram a escorrer lágrimas de sua face, lágrimas essas de desespero por não saber mis o que fazer, onde procurá-la.
Vencido pelo cansaço, acabou caindo em um sono sereno e profundo.
O sol já estava se pondo, quando foi acordado por um de seu cavaleiros que gritava repetidamente:
___ Lord John... Lord John...
Acordou atordoado pelos gritos do cavaleiro e, ainda meio zonzo, disse:
___ Fale logo o que quer, trouxe notícias de minha Helena?
___ Sim, disse o cavaleiro muito sorridente - Ouvi boatos que ela está em um vilarejo próximo daqui!
___ O que você está esperando cavaleiro? Vá logo arriar o meu melhor cavalo que eu quero chagar lá o mais rápido possível!
Os olhos de John brilhavam, e cada vez ele sentia Helena mais próxima.
Logo o cavaleiro chegou com seu cavalo, John montou e repirou fundo, olhou um instante para o lindo pôr-do-sol que nos seus olhos era refletido, com a certeza de que cada segundo que passou procurando Helena tinha valido a pena, porque sabia que do lado daquela mulher era um homem realizado.
Com suas esperanças renovadas, partiu para o reencontro da mulher que amava, Helena.
Neste momento começou a lembrar de sua querida Helena, que já não saía mais de seus pensamentos, nem de seu coração.
Com muitas saudades, ele murmurou bem baixinho:
___ Helena, volte para mim, eu te amo muito, preciso de você do meu lado...
Começaram a escorrer lágrimas de sua face, lágrimas essas de desespero por não saber mis o que fazer, onde procurá-la.
Vencido pelo cansaço, acabou caindo em um sono sereno e profundo.
O sol já estava se pondo, quando foi acordado por um de seu cavaleiros que gritava repetidamente:
___ Lord John... Lord John...
Acordou atordoado pelos gritos do cavaleiro e, ainda meio zonzo, disse:
___ Fale logo o que quer, trouxe notícias de minha Helena?
___ Sim, disse o cavaleiro muito sorridente - Ouvi boatos que ela está em um vilarejo próximo daqui!
___ O que você está esperando cavaleiro? Vá logo arriar o meu melhor cavalo que eu quero chagar lá o mais rápido possível!
Os olhos de John brilhavam, e cada vez ele sentia Helena mais próxima.
Logo o cavaleiro chegou com seu cavalo, John montou e repirou fundo, olhou um instante para o lindo pôr-do-sol que nos seus olhos era refletido, com a certeza de que cada segundo que passou procurando Helena tinha valido a pena, porque sabia que do lado daquela mulher era um homem realizado.
Com suas esperanças renovadas, partiu para o reencontro da mulher que amava, Helena.
5º Capítulo - Autor Fabio
Alguns dias de ansiedade foram se passando, os integrantes em geral, estavam aflitos na espera de um aviso para uma nova reunião, e nada....
John, em sua casa, finalmente acha que essa era a hora certa de outra reunião, para ajeitar os últimos detalhes sobre aquela ação. John pega o celular, e liga pra cada um dos integrantes da gangue marcando enfim a reunião, a última reunião. John diz a cada um deles, que a reunião seria em um ambiente diferente do que eles vivenciaram na última reunião, um ambiente com um clima de vitória, como se eles já tivessem conseguido tal ato. John finalmente marca a reunião para o dia seguinte.
Logo após John ligar a cada um dos integrantes, já havia um clima de ação no ar... mal agüentavam esperar para chegar no dia seguinte.
No dia seguinte em Dark City, às 23h00, lá iam chegando aos poucos os integrantes, a uma espécie de fazenda, com piscina, drogas, sexo, e rock’n roll.
Ao se reunir todos em círculo, todos com um sorriso maroto no rosto, são lembrados por John:
___ Hey, isso aqui apenas foi feito, para dar um certo ânimo a vocês, para provar que temos união possível para conseguir pegar esse canhão. E não se esqueçam! Não se empolguem, pois isso não será uma tarefa fácil, mesmo aqui estando os melhores especialistas do assunto. Um por todos, todos por um!
Todos ali deram um grito coletivo, mostrando que dariam o máximo de si para conseguir a tal proeza, roubar o protótipo do canhão.
A festa se iniciava, todos iam se divertindo ao máximo, pulando, nadando, como se fosse o último dia de suas vidas, quando em um instante de silêncio, o celular de John toca. O som estava muito alto, porém, todos ouviram o som do celular tocando. John olha espantado pensando quem poderia ser, pois não tinha família, não tinha contatos, e o dia era inapropriado.
John corre ao celular, atende em viva-voz, com todos ali presentes, que ouvem as seguintes palavras:
___ HAHAHA! Eu sei de tudo, sei sobre seus planos! Garanto a você que você está ferrado! Vocês vão mofar nas grades... no xilindró!
Todos espantados olham uns aos outros, perguntando entre si quem era, se ali mesmo acabaria com todos, e com tudo que estava planejado...
De surpresa ouvem as seguintes palavras do celular:
___ Heeey, AUHAHUHUAHUAUHA! Gelaram aí em galera?! Aqui é o Moskva, estava zuando com a cara de vocês! Aonde vocês estão?! Qual é?!
John olha para a cara de cada um dos integrantes da gangue ali presentes, e começa a debochar entre si, ainda em estado de choque.
John responde no celular:
___ Seu psicopata maldito! Verme! Como você faz isso com a gente? HUAHUAUHAHUHAU! Siga esse endereço e venha cá! Você saberá....
John, em sua casa, finalmente acha que essa era a hora certa de outra reunião, para ajeitar os últimos detalhes sobre aquela ação. John pega o celular, e liga pra cada um dos integrantes da gangue marcando enfim a reunião, a última reunião. John diz a cada um deles, que a reunião seria em um ambiente diferente do que eles vivenciaram na última reunião, um ambiente com um clima de vitória, como se eles já tivessem conseguido tal ato. John finalmente marca a reunião para o dia seguinte.
Logo após John ligar a cada um dos integrantes, já havia um clima de ação no ar... mal agüentavam esperar para chegar no dia seguinte.
No dia seguinte em Dark City, às 23h00, lá iam chegando aos poucos os integrantes, a uma espécie de fazenda, com piscina, drogas, sexo, e rock’n roll.
Ao se reunir todos em círculo, todos com um sorriso maroto no rosto, são lembrados por John:
___ Hey, isso aqui apenas foi feito, para dar um certo ânimo a vocês, para provar que temos união possível para conseguir pegar esse canhão. E não se esqueçam! Não se empolguem, pois isso não será uma tarefa fácil, mesmo aqui estando os melhores especialistas do assunto. Um por todos, todos por um!
Todos ali deram um grito coletivo, mostrando que dariam o máximo de si para conseguir a tal proeza, roubar o protótipo do canhão.
A festa se iniciava, todos iam se divertindo ao máximo, pulando, nadando, como se fosse o último dia de suas vidas, quando em um instante de silêncio, o celular de John toca. O som estava muito alto, porém, todos ouviram o som do celular tocando. John olha espantado pensando quem poderia ser, pois não tinha família, não tinha contatos, e o dia era inapropriado.
John corre ao celular, atende em viva-voz, com todos ali presentes, que ouvem as seguintes palavras:
___ HAHAHA! Eu sei de tudo, sei sobre seus planos! Garanto a você que você está ferrado! Vocês vão mofar nas grades... no xilindró!
Todos espantados olham uns aos outros, perguntando entre si quem era, se ali mesmo acabaria com todos, e com tudo que estava planejado...
De surpresa ouvem as seguintes palavras do celular:
___ Heeey, AUHAHUHUAHUAUHA! Gelaram aí em galera?! Aqui é o Moskva, estava zuando com a cara de vocês! Aonde vocês estão?! Qual é?!
John olha para a cara de cada um dos integrantes da gangue ali presentes, e começa a debochar entre si, ainda em estado de choque.
John responde no celular:
___ Seu psicopata maldito! Verme! Como você faz isso com a gente? HUAHUAUHAHUHAU! Siga esse endereço e venha cá! Você saberá....
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
4º Capítulo - Autora Flaviane Silos
O plano será o seguinte: o Fort Knox tem grandes tesouros, mais o tesouro que nós estamos procurando é o canhão laser que foi desenvolvido pelo exercito americano. Para pegar o canhão será preciso muita rapidez.
IngridDin você está responsável para desarmar qualquer tipo de alarme, e câmeras do Fort Knox. Smoke2Much você vai despistar todos os seguranças, sei que não vai ter problema nenhum. Allive vai coletar informações do Fort Knox, quantos seguranças vão estar trabalhando, qual sistema de alarme, essas coisas.
Marombero você vai destruir a porta que esta escondendo o nosso grande tesouro. O NotFound vai com você, caso suas experiências falharem, se falharem, NotFound vai usar suas bombas, mais creio que não será preciso fazer grande estrago.
Depois de abrir a porta Labellita e Frenético entram em ação para ver se não tem nenhum tipo de armadilha dentro da sala que tem o canhão laser. HopeGirl e Apocalypse vão entrar na sala e roubar o canhão e Moskva vai dar cobertura para vocês, mas tenho certeza que não vai precisar. E se precisar eles são todos seus Moskva.
E por último eu e Chandorra iremos ficar de guarda nos sistemas de comunicação policiais, e qualquer tipo de movimento eles avisariam a gangue Furor Teutonics. Dettox você junto com o Gotorumassakit e Homome vão ficar do lado de fora do Fort Knox, esperando eu e a minha mulher.
Dettox você vai ter que fazer modificar um carro, mas você tem que deixá-lo bastante turbinado e ao mesmo tempo discreto, Gotorumassakit e Homome vão dar cobertura para Dettox e para minha mulher.
John disse:
___ Todos os integrantes da gangue Furor Teutonics, algum de vocês tem alguma dúvida? - Todos ficaram em silêncio. - Creio que não têm. Então boa sorte para todos.
John pegou um cigarro do seu bolso, olhou para todos e disse que haveria mais uma reunião para marcar o dia que eles iriam assaltar o Fort Knox.
___ Uma boa noite para todos - e saiu disfarçadamente do galpão onde estava ocorrendo à reunião.
E todos os demais saíram depois do galpão, sem nenhum barulho para não serem descobertos.
IngridDin você está responsável para desarmar qualquer tipo de alarme, e câmeras do Fort Knox. Smoke2Much você vai despistar todos os seguranças, sei que não vai ter problema nenhum. Allive vai coletar informações do Fort Knox, quantos seguranças vão estar trabalhando, qual sistema de alarme, essas coisas.
Marombero você vai destruir a porta que esta escondendo o nosso grande tesouro. O NotFound vai com você, caso suas experiências falharem, se falharem, NotFound vai usar suas bombas, mais creio que não será preciso fazer grande estrago.
Depois de abrir a porta Labellita e Frenético entram em ação para ver se não tem nenhum tipo de armadilha dentro da sala que tem o canhão laser. HopeGirl e Apocalypse vão entrar na sala e roubar o canhão e Moskva vai dar cobertura para vocês, mas tenho certeza que não vai precisar. E se precisar eles são todos seus Moskva.
E por último eu e Chandorra iremos ficar de guarda nos sistemas de comunicação policiais, e qualquer tipo de movimento eles avisariam a gangue Furor Teutonics. Dettox você junto com o Gotorumassakit e Homome vão ficar do lado de fora do Fort Knox, esperando eu e a minha mulher.
Dettox você vai ter que fazer modificar um carro, mas você tem que deixá-lo bastante turbinado e ao mesmo tempo discreto, Gotorumassakit e Homome vão dar cobertura para Dettox e para minha mulher.
John disse:
___ Todos os integrantes da gangue Furor Teutonics, algum de vocês tem alguma dúvida? - Todos ficaram em silêncio. - Creio que não têm. Então boa sorte para todos.
John pegou um cigarro do seu bolso, olhou para todos e disse que haveria mais uma reunião para marcar o dia que eles iriam assaltar o Fort Knox.
___ Uma boa noite para todos - e saiu disfarçadamente do galpão onde estava ocorrendo à reunião.
E todos os demais saíram depois do galpão, sem nenhum barulho para não serem descobertos.
7º Capítulo - Autor João Melles
___ Helena você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Eu sem você não seria nada. E assim os dois caíram num sono profundo.
Na manhã seguinte, ao acordar, John percebeu que sua amada não estava mais ao seu lado, começou a chamá-la.
___ Helena?! Helena?! –não houve resposta.
John então saiu da cama e foi procurá-la no castelo. Não a achou em lugar algum. John sentiu uma coisa estranha em seu coração, então logo entrou em desespero. Pôs uma roupa e chamou Elizabeth...
___ Elizabeth! Você viu Helena?
___ Não, não a vi.
John saiu pelo vilarejo à procura de Helena, mas infelizmente não obteve êxito em sua insana busca. Resolveu então colocar toda a criadagem do castelo para procurá-la. Passaram-se dias, mas, Lord John ainda tinha esperanças de ao menos achar pistas de sua querida Helena.
Na manhã seguinte, ao acordar, John percebeu que sua amada não estava mais ao seu lado, começou a chamá-la.
___ Helena?! Helena?! –não houve resposta.
John então saiu da cama e foi procurá-la no castelo. Não a achou em lugar algum. John sentiu uma coisa estranha em seu coração, então logo entrou em desespero. Pôs uma roupa e chamou Elizabeth...
___ Elizabeth! Você viu Helena?
___ Não, não a vi.
John saiu pelo vilarejo à procura de Helena, mas infelizmente não obteve êxito em sua insana busca. Resolveu então colocar toda a criadagem do castelo para procurá-la. Passaram-se dias, mas, Lord John ainda tinha esperanças de ao menos achar pistas de sua querida Helena.
terça-feira, 10 de junho de 2008
6º Capítulo – Autor Gustavo Chenci
Ao chegar no quarto, Lorde John olhou para Helena e disse que a amava muito. Helena respondeu em tom romântico e carinhoso que o amava também. Ambos se beijaram ardentemente, já esperando aquela reação. Lorde John, em pé diante da bela Helena, dono de um auto controle fabuloso e Helena, olhando fundo nos olhos de John, disse:
___ Você é um homem bonito, a pessoa que esperei minha vida toda, o meu amor! Essas suas palavras tiveram o dom de levantar o pano para que o espetáculo se iniciasse. Ele a abraçou carinhosamente, mansamente como são os primeiros acordes de uma sinfonia, quando apenas os violinos iniciam as notas da partitura. Helena não tinha a menor força e nem mesmo a vontade de evitá-lo. Ao contrário, principiava a ficar excitada, mesmo antes que começasse a incrível maratona de carícias que John iniciou em seu corpo, assim que a levou para cama. Helena sentia os dedos dele por toda parte de seu corpo, como se ela fosse um instrumento de mil teclas e a música exigisse que John dedilhasse todas elas. John e Helena respiravam com dificuldade... John ia se tornando cada vez mais insistente... de novo, de novo, de novo e, de repente Helena se agitou desesperada, cerrou os lábios para não gritar e cravou as unhas nas costa de seu amado. Pouco a pouco suas respirações iam se normalizando! John virou-se para Helena
___ Você é um homem bonito, a pessoa que esperei minha vida toda, o meu amor! Essas suas palavras tiveram o dom de levantar o pano para que o espetáculo se iniciasse. Ele a abraçou carinhosamente, mansamente como são os primeiros acordes de uma sinfonia, quando apenas os violinos iniciam as notas da partitura. Helena não tinha a menor força e nem mesmo a vontade de evitá-lo. Ao contrário, principiava a ficar excitada, mesmo antes que começasse a incrível maratona de carícias que John iniciou em seu corpo, assim que a levou para cama. Helena sentia os dedos dele por toda parte de seu corpo, como se ela fosse um instrumento de mil teclas e a música exigisse que John dedilhasse todas elas. John e Helena respiravam com dificuldade... John ia se tornando cada vez mais insistente... de novo, de novo, de novo e, de repente Helena se agitou desesperada, cerrou os lábios para não gritar e cravou as unhas nas costa de seu amado. Pouco a pouco suas respirações iam se normalizando! John virou-se para Helena
terça-feira, 3 de junho de 2008
5º Capítulo - Autora Mariana Barbosa
John acordou com a respiração ofegante. Estava pensando naquele sonho que tivera, não entendia o porquê daquele sonho. Ele olhou para o lado e viu a bela e doce Helena dormindo ao seu lado, a esposa que ele tanto amava e preservava. Ele se inclina para dar um beijo na testa de Helena, que não corresponde, pois estava serena em seus sonhos. John encosta a cabeça no travesseiro para tentar dormir, mas isso não iria ser possível, as imagens ainda dançavam em sua mente. Então ele se levanta e vai até a cozinha beber um copo de água, nervoso e apreensivo, ele ouve barulhos atrás de si e olha para ver o que é.
___ Não está conseguindo dormir? - era Helena que ainda estava amarrando seu robe.
___ Não querida, não estou. E pelo que eu vejo você também não! - John ainda bebia sua água.
___ Eu estava, antes de uma certa pessoa se levantar bruscamente da cama e me acordar!
___Desculpe-me, não foi minha intenção! - Ele tremia ao segurar o copo e isso foi percebido por Helena.
___ John, o que está acontecendo com você? Você está tão pálido! Você está bem? Quer que chame um médico? - Helena estava preocupada.
___ Não Helena, não precisa! Só tive um sonho ruim, só isso! - disse, sentando-se.
___ Só isso? Tem certeza? Parece que você viu um fantasma ou algo assim! - aproximando para colocar a mão na testa de John.
___ É por causa do sonho, já disse!
___ Está bem! O que foi esse “sonho”? - estava de pé em sua frente.
___ Prefiro não comentar agora. Podemos falar sobre isso amanhã? - olhando para a esposa com cara de cansado.
___ Claro querido! Venha, vamos para a cama.
John se levantou e passou seu braço em torno da cintura de Helena e ambos seguiram para o quarto.
___ Não está conseguindo dormir? - era Helena que ainda estava amarrando seu robe.
___ Não querida, não estou. E pelo que eu vejo você também não! - John ainda bebia sua água.
___ Eu estava, antes de uma certa pessoa se levantar bruscamente da cama e me acordar!
___Desculpe-me, não foi minha intenção! - Ele tremia ao segurar o copo e isso foi percebido por Helena.
___ John, o que está acontecendo com você? Você está tão pálido! Você está bem? Quer que chame um médico? - Helena estava preocupada.
___ Não Helena, não precisa! Só tive um sonho ruim, só isso! - disse, sentando-se.
___ Só isso? Tem certeza? Parece que você viu um fantasma ou algo assim! - aproximando para colocar a mão na testa de John.
___ É por causa do sonho, já disse!
___ Está bem! O que foi esse “sonho”? - estava de pé em sua frente.
___ Prefiro não comentar agora. Podemos falar sobre isso amanhã? - olhando para a esposa com cara de cansado.
___ Claro querido! Venha, vamos para a cama.
John se levantou e passou seu braço em torno da cintura de Helena e ambos seguiram para o quarto.
3º Capítulo - Autor Alberto
John retoma a palavra e pede a atenção de todos para explicar o plano, e com sua voz assustadora diz:
___ Aqui estão os melhores criminosos que conheço, cada qual com sua habilidade inigualável. Espero que todos façam por merecer essa fama e essa bela recompensa. Qualquer falha e estaremos todos atrás das grades para o fim de nossas miseráveis vidas.
E ele tinha razão. Ali estavam os melhores criminosos da América do Norte ou quem sabe de toda a América. IngridDin era hacker e mestre em decifrar qualquer tipo de código. Dettox era especialista em fuga, modificava o motor dos carros deixando-os turbinados e velozes. Honome era ex-fuzileiro e tinha crédito com políticos e com chefes do exército americano. Smoke2Mcuh era mestre em disfarces, podia disfarçar-se de qualquer pessoa e entrar em qualquer ligar sem ao menos ser notado. Marombero era um cientista e matemático maluco que, com suas experiências, poderia fazer um ácido para corroer até o aço. Allive era a única mulher na gangue e era a mulher de temido John. Ela era muito sedutora e facilmente se infiltraria na vida dos outros e descobriria tudo o que fosse necessário para o temido assalto. Chefe, juntamente com Chandorra, ficariam de guarda nos sistemas de comunicação policiais, e qualquer movimento eles avisariam a gangue Furor Teutonics. Gotorumassakit era snaiper e tinha acesso a qualquer tipo de arma e sabia manusear muito bem qualquer uma delas. NotFound era um criminoso que armava bombas portáteis fáceis de manusear e que faziam um grande estrago. Moskva era um psicopata que matava a sangue frio, não tinha piedade de ninguém. HopeGirl e Apocalypse eram grandes assaltantes de bancos. Eles eram muito rápidos: entravam e saíam sem que a polícia ficasse sabendo. Labellita e Frenético eram ex-espiões do FBI e conheciam muito bem o Fort Knox. Assim se iniciava a quadrilha, cada qual com seu potencial e habilidade.
John concluiu dizendo:
___ O plano será o seguinte:...
___ Aqui estão os melhores criminosos que conheço, cada qual com sua habilidade inigualável. Espero que todos façam por merecer essa fama e essa bela recompensa. Qualquer falha e estaremos todos atrás das grades para o fim de nossas miseráveis vidas.
E ele tinha razão. Ali estavam os melhores criminosos da América do Norte ou quem sabe de toda a América. IngridDin era hacker e mestre em decifrar qualquer tipo de código. Dettox era especialista em fuga, modificava o motor dos carros deixando-os turbinados e velozes. Honome era ex-fuzileiro e tinha crédito com políticos e com chefes do exército americano. Smoke2Mcuh era mestre em disfarces, podia disfarçar-se de qualquer pessoa e entrar em qualquer ligar sem ao menos ser notado. Marombero era um cientista e matemático maluco que, com suas experiências, poderia fazer um ácido para corroer até o aço. Allive era a única mulher na gangue e era a mulher de temido John. Ela era muito sedutora e facilmente se infiltraria na vida dos outros e descobriria tudo o que fosse necessário para o temido assalto. Chefe, juntamente com Chandorra, ficariam de guarda nos sistemas de comunicação policiais, e qualquer movimento eles avisariam a gangue Furor Teutonics. Gotorumassakit era snaiper e tinha acesso a qualquer tipo de arma e sabia manusear muito bem qualquer uma delas. NotFound era um criminoso que armava bombas portáteis fáceis de manusear e que faziam um grande estrago. Moskva era um psicopata que matava a sangue frio, não tinha piedade de ninguém. HopeGirl e Apocalypse eram grandes assaltantes de bancos. Eles eram muito rápidos: entravam e saíam sem que a polícia ficasse sabendo. Labellita e Frenético eram ex-espiões do FBI e conheciam muito bem o Fort Knox. Assim se iniciava a quadrilha, cada qual com seu potencial e habilidade.
John concluiu dizendo:
___ O plano será o seguinte:...
segunda-feira, 28 de abril de 2008
4º Capítulo - Autor Carlos Eduardo
___ Tá bom vou continuar a história. Mas antes tenho que te falar uma coisa. Essa história que estou contanto é verdadeira!
___ Para Rê! - retrucou Helena - Você está querendo passar medo em mim. Isso não é brincadeira que se faça.
___ Mas eu não estou brincando. Essa história é pura verdade!
___ Então vai, continua! - falou Helena.
___ Não vou contar mais! - responde Renato.
___ Mas por quê? - retrucou Helena.
___ Ah! Você tirou o meu clima e ainda está com medo. Vai dormir. Amanhã eu conto. Boa noite! Amanhã eu continuo a história com mais disposição.
Helena pensou no que Renato havia falado a noite inteira. Logo de manhã acorda e desperta a todos com sua voz alta:
___ Turma, vamos logo fazer uma roda pro Rê continuar a história. Ele tem uma coisa pra contar que vai abalar a todos.
Todos curiosos levantam rapidamente para fazer a roda e escutar a misteriosa história de Renato.
Renato, muito brincalhão, fala a todos:
___ Quem for acompanhar a história tem que ser muito corajoso, porque se não for, não vai conseguir dormir à noite.
___ Larga de embolação! Vamos logo com isso - retrucou Rafael.
___ Tá bom, já estou me cansando, vou acabar com a história logo - respondeu Renato.
___ Mas Rê, conta pra nós o que você falou para a Helena. O que nos iria abalar? - retrucou Marina.
___ Como disse para Helena, essa história é verdadeira e tem um final muito trágico. Vocês acham que eu deveria continuar? - pergunta Renato.
Helena fala:
___ Não continue! Estou com maus pressentimentos. Esta noite pensei muito sobre esta história e cheguei à conclusão de que...
___ Para Rê! - retrucou Helena - Você está querendo passar medo em mim. Isso não é brincadeira que se faça.
___ Mas eu não estou brincando. Essa história é pura verdade!
___ Então vai, continua! - falou Helena.
___ Não vou contar mais! - responde Renato.
___ Mas por quê? - retrucou Helena.
___ Ah! Você tirou o meu clima e ainda está com medo. Vai dormir. Amanhã eu conto. Boa noite! Amanhã eu continuo a história com mais disposição.
Helena pensou no que Renato havia falado a noite inteira. Logo de manhã acorda e desperta a todos com sua voz alta:
___ Turma, vamos logo fazer uma roda pro Rê continuar a história. Ele tem uma coisa pra contar que vai abalar a todos.
Todos curiosos levantam rapidamente para fazer a roda e escutar a misteriosa história de Renato.
Renato, muito brincalhão, fala a todos:
___ Quem for acompanhar a história tem que ser muito corajoso, porque se não for, não vai conseguir dormir à noite.
___ Larga de embolação! Vamos logo com isso - retrucou Rafael.
___ Tá bom, já estou me cansando, vou acabar com a história logo - respondeu Renato.
___ Mas Rê, conta pra nós o que você falou para a Helena. O que nos iria abalar? - retrucou Marina.
___ Como disse para Helena, essa história é verdadeira e tem um final muito trágico. Vocês acham que eu deveria continuar? - pergunta Renato.
Helena fala:
___ Não continue! Estou com maus pressentimentos. Esta noite pensei muito sobre esta história e cheguei à conclusão de que...
3º Capítulo - Autor Gustavo Arantes
Renato parou novamente a história e olhando no relógio disse:
___ Nossa! O tempo passou e eu nem percebi!
___ Eu percebi – interrompe Helena.
___ Não enche, Lena – responde Marina.
___ Já chega, mocinhas. Está na hora de todos irmos dormir. – diz Rafael.
Ao ver Arthur concordar, Renato lamenta:
___ E eu nunca vou terminar a minha história?
Como resposta Isadora lhe diz:
___ Deixe de drama, Rê. Amanhã você termina sua história, É bom que assim a imaginação flui.
Eles riem, se levantam e começam a arrumar suas camas dentro de suas barracas divididas entre garotos e garotas. Antes de dormirem, os garotos fazem uma pequena visita à barraca das garotas. Aí se sentam em círculo e cantam algumas músicas acompanhadas pelo violão de Rafael.
Não demora muito até que sentem sono e vão dormir. Todos, menos Helena. Algo a inquietava, deixando-a pensativa e angustiada. Não sabia o porquê, mas não conseguia arrancar de sua mente a história do Lorde John e da garota assassinada. A história que a pouco ela mesma havia considerado chata e entediante.
Então, ela decide sair da barraca e ir até a outra perguntar para Renato qual era o fim de sua história. No meio do caminho, ela pensa que o que está fazendo é ridículo, mas resolve ignorar esse pensamento, pois realmente acreditava que o motivo de sua inquietação era a história. Ao chegar à barraca, ela sussurra:
___ Rê, você tá acordado ainda?
___ Tô sim, Lena. – responde o amigo com a voz sonolenta – De que você precisa?
___ Nada não, querido. Você pode vir aqui fora um pouquinho?
___ Qual é, Lena?! Eu tô com sono!
___ Tá bom, Rê. Tudo bem, desculpa. Eu vou dormir. Boa noite!
___ Lena, Lena! Espera! Tá legal? Já tô indo.
Renato veste uma roupa qualquer e sai da barraca. Vendo que Helena sente frio, ele a pega pelo braço e a leva até perto da fogueira que está por apagar. Sentam-se abraçados e começam a conversar.
___ Rê, me conta o fim da história que você tava contando?
___ Não. Você nem tava interessada mesmo!
___Ah não, Renato! Não fica me zoando.
___ Brincadeira, Lena. Mas você sabe que eu não planejo as histórias, eu vou inventando na hora. E o que sair, saiu!
___ Você não tem nem idéia do que vai contar?
___ Ah, eu faço idéia. Eu ia colocar uma nova personagem na história.
___Jura? Quem?
___ Alguma que se chamasse Helena.
___ Porque Helena?
___ Porque quando se conhece alguém com o nome do personagem, querendo ou não, você acaba imaginando a pessoa como personagem. E seria divertido pra mim, se pudesse imaginá-la na minha história.
___ Só por isso?
___ Não. Talvez chamasse mais sua atenção
___ É, talvez funcionaria!
___ Nossa! O tempo passou e eu nem percebi!
___ Eu percebi – interrompe Helena.
___ Não enche, Lena – responde Marina.
___ Já chega, mocinhas. Está na hora de todos irmos dormir. – diz Rafael.
Ao ver Arthur concordar, Renato lamenta:
___ E eu nunca vou terminar a minha história?
Como resposta Isadora lhe diz:
___ Deixe de drama, Rê. Amanhã você termina sua história, É bom que assim a imaginação flui.
Eles riem, se levantam e começam a arrumar suas camas dentro de suas barracas divididas entre garotos e garotas. Antes de dormirem, os garotos fazem uma pequena visita à barraca das garotas. Aí se sentam em círculo e cantam algumas músicas acompanhadas pelo violão de Rafael.
Não demora muito até que sentem sono e vão dormir. Todos, menos Helena. Algo a inquietava, deixando-a pensativa e angustiada. Não sabia o porquê, mas não conseguia arrancar de sua mente a história do Lorde John e da garota assassinada. A história que a pouco ela mesma havia considerado chata e entediante.
Então, ela decide sair da barraca e ir até a outra perguntar para Renato qual era o fim de sua história. No meio do caminho, ela pensa que o que está fazendo é ridículo, mas resolve ignorar esse pensamento, pois realmente acreditava que o motivo de sua inquietação era a história. Ao chegar à barraca, ela sussurra:
___ Rê, você tá acordado ainda?
___ Tô sim, Lena. – responde o amigo com a voz sonolenta – De que você precisa?
___ Nada não, querido. Você pode vir aqui fora um pouquinho?
___ Qual é, Lena?! Eu tô com sono!
___ Tá bom, Rê. Tudo bem, desculpa. Eu vou dormir. Boa noite!
___ Lena, Lena! Espera! Tá legal? Já tô indo.
Renato veste uma roupa qualquer e sai da barraca. Vendo que Helena sente frio, ele a pega pelo braço e a leva até perto da fogueira que está por apagar. Sentam-se abraçados e começam a conversar.
___ Rê, me conta o fim da história que você tava contando?
___ Não. Você nem tava interessada mesmo!
___Ah não, Renato! Não fica me zoando.
___ Brincadeira, Lena. Mas você sabe que eu não planejo as histórias, eu vou inventando na hora. E o que sair, saiu!
___ Você não tem nem idéia do que vai contar?
___ Ah, eu faço idéia. Eu ia colocar uma nova personagem na história.
___Jura? Quem?
___ Alguma que se chamasse Helena.
___ Porque Helena?
___ Porque quando se conhece alguém com o nome do personagem, querendo ou não, você acaba imaginando a pessoa como personagem. E seria divertido pra mim, se pudesse imaginá-la na minha história.
___ Só por isso?
___ Não. Talvez chamasse mais sua atenção
___ É, talvez funcionaria!
2º Capítulo - Autor Tarik Kourani
John olha para cima, quando está no beco próximo ao galpão, e uma chuva fina lava os telhados na cidade de Dark City, uma cidade sombria por natureza, reduto de todo tipo de escória. Bandidos andam pela noite fria e chuvosa, carros apressados rasgam as ruas e o silêncio da noite. Num galpão na área industrial da cidade, dezessete homens vão se reunir esta noite. Os seguranças cercam o local, para garantir que tudo saia de acordo com o planejado.
John é o líder da gangue Furor Teutonics, a gangue mais temida de Dark City. Em poucos minutos, dezessete dos mais perigosos criminosos de Dark City estarão reunidos planejando sua próxima ação. As autoridades da cidade estão em pânico, depois de sucessivos ataques das gangues, cada vez mais ousados. Primeiro foi uma febre de assaltos a supermercados, bancos e carros-fortes. Depois foram os golpes à reserva federal, ao banco central e aos palácios da nobreza. Apreensivos, todos esperam qual será o próximo golpe. Toda a cúpula do poder de Dark City mantém relações com o submundo e muitas destas ações das gangues recebem patrocínio de algum político ou chefe de polícia, que tem muito lucro com estas ações criminosas. A lei está refém do crime, a polícia envolvida até os ossos com as gangues. Um cenário caótico e pavoroso se formou na cidade. John dá a última tragada em seu cigarro e joga-o no chão, pisando sobre a brasa ainda acessa, que logo se apaga ao sentir o peso de sua ansiedade.
Os membros da Furor Teutonics começam a chegar. Primeiro chega IngridDin em sua Yamaha YZF R1, preta como a noite. As grandes portas de metal do galpão são abertas e ele entra com sua moto no interior da construção. Em seguida chega Dettox em sua Lamborghini Murcilago, também preta. Aos poucos se juntam ao grupo Honome, Smoke2Much, Marombero, Allive, Valois, Chefe, Chandorra, Gotorumasakit, NotFound, Moskva, HopeGirl e Apocalypse. Dentro do galpão os veículos estacionados em forma de círculo ostentam alguns milhões de dólares. São desde esportivos exóticos a pick-ups totalmente customizadas. Faltam apenas dois membros para que a reunião se inicie. John, impaciente, pede a todos que desliguem os motores de suas máquinas nervosas. Os faróis acesos em luz baixa iluminam o centro do círculo onde John acende outro cigarro. O silêncio é quebrado apenas pelo som dos passos inquietos do líder da gangue, ansioso pela espera. Finalmente chegam os dois últimos membros, Labellita e Frenético, que aparecem num Porsche conversível prateado. John olha os atrasados com um ar de reprovação, assim que todos se cumprimentam, ele inicia a explanação de seus objetivos, com um discurso em tom calmo e sombrio:
___ Reuni aqui hoje os melhores membros da nossa gangue. Pretendo assaltar o Fort Knox. Todos sabem que lá estão guardados os maiores tesouros de todos os países do mundo. Nosso objetivo é roubar o protótipo de um canhão laser desenvolvido pelo exército americano. Um grupo oriental tem interesse nele. Não fazemos perguntas, apenas atendemos nossos clientes. A recompensa é de U$ 500 milhões...
Neste momento todos se olham com certo ar de satisfação. Em apenas um assalto lucrariam o equivalente a U$ 30 milhões cada um deles.
John é o líder da gangue Furor Teutonics, a gangue mais temida de Dark City. Em poucos minutos, dezessete dos mais perigosos criminosos de Dark City estarão reunidos planejando sua próxima ação. As autoridades da cidade estão em pânico, depois de sucessivos ataques das gangues, cada vez mais ousados. Primeiro foi uma febre de assaltos a supermercados, bancos e carros-fortes. Depois foram os golpes à reserva federal, ao banco central e aos palácios da nobreza. Apreensivos, todos esperam qual será o próximo golpe. Toda a cúpula do poder de Dark City mantém relações com o submundo e muitas destas ações das gangues recebem patrocínio de algum político ou chefe de polícia, que tem muito lucro com estas ações criminosas. A lei está refém do crime, a polícia envolvida até os ossos com as gangues. Um cenário caótico e pavoroso se formou na cidade. John dá a última tragada em seu cigarro e joga-o no chão, pisando sobre a brasa ainda acessa, que logo se apaga ao sentir o peso de sua ansiedade.
Os membros da Furor Teutonics começam a chegar. Primeiro chega IngridDin em sua Yamaha YZF R1, preta como a noite. As grandes portas de metal do galpão são abertas e ele entra com sua moto no interior da construção. Em seguida chega Dettox em sua Lamborghini Murcilago, também preta. Aos poucos se juntam ao grupo Honome, Smoke2Much, Marombero, Allive, Valois, Chefe, Chandorra, Gotorumasakit, NotFound, Moskva, HopeGirl e Apocalypse. Dentro do galpão os veículos estacionados em forma de círculo ostentam alguns milhões de dólares. São desde esportivos exóticos a pick-ups totalmente customizadas. Faltam apenas dois membros para que a reunião se inicie. John, impaciente, pede a todos que desliguem os motores de suas máquinas nervosas. Os faróis acesos em luz baixa iluminam o centro do círculo onde John acende outro cigarro. O silêncio é quebrado apenas pelo som dos passos inquietos do líder da gangue, ansioso pela espera. Finalmente chegam os dois últimos membros, Labellita e Frenético, que aparecem num Porsche conversível prateado. John olha os atrasados com um ar de reprovação, assim que todos se cumprimentam, ele inicia a explanação de seus objetivos, com um discurso em tom calmo e sombrio:
___ Reuni aqui hoje os melhores membros da nossa gangue. Pretendo assaltar o Fort Knox. Todos sabem que lá estão guardados os maiores tesouros de todos os países do mundo. Nosso objetivo é roubar o protótipo de um canhão laser desenvolvido pelo exército americano. Um grupo oriental tem interesse nele. Não fazemos perguntas, apenas atendemos nossos clientes. A recompensa é de U$ 500 milhões...
Neste momento todos se olham com certo ar de satisfação. Em apenas um assalto lucrariam o equivalente a U$ 30 milhões cada um deles.
quarta-feira, 12 de março de 2008
2º Capítulo - Autora Elisa Vergani
Renato fez uma pausa, como se buscasse as palavras certas. Marina cochilava encostada no ombro de Arthur que, distraidamente, brincava com o fogo. Rafael e Isadora imaginavam a continuação da história e Helena, ainda demonstrando impaciência, discretamente encostou sua mão na de Isadora.
- Rafa, pega lá seu violão, chega de historinha.
- Lena, se você não ta gostando, vai dormir! Depois a gente toca!
- Continua então, Rê!
Olhando ao seu redor, John estava ficando atordoado com a idéia de que o tempo não passava.
Procurou seu relógio de bolso e viu que, apesar de já ter amanhecido, o relógio ainda marcava 4h23 do dia 06.
Lorde John não entendia o porquê de tudo aquilo, mas acaba achando que é coisa de sua imaginação.
Então, decide sair de seu quarto e procurar por Elizabeth, a serviçal. Vai até a cozinha e chama por ela. Sem obter resposta, e cada vez estranhando mais a situação, John começa a procurar Elizabeth ou qualquer outro serviçal de seu castelo. O mais estranho da situação era que tudo parecia parado no tempo, congelado. Lorde começa a sentir uma inquietação dentro de si e chama Elizabeth novamente, sem nenhum resultado.
- Rafa, pega lá seu violão, chega de historinha.
- Lena, se você não ta gostando, vai dormir! Depois a gente toca!
- Continua então, Rê!
Olhando ao seu redor, John estava ficando atordoado com a idéia de que o tempo não passava.
Procurou seu relógio de bolso e viu que, apesar de já ter amanhecido, o relógio ainda marcava 4h23 do dia 06.
Lorde John não entendia o porquê de tudo aquilo, mas acaba achando que é coisa de sua imaginação.
Então, decide sair de seu quarto e procurar por Elizabeth, a serviçal. Vai até a cozinha e chama por ela. Sem obter resposta, e cada vez estranhando mais a situação, John começa a procurar Elizabeth ou qualquer outro serviçal de seu castelo. O mais estranho da situação era que tudo parecia parado no tempo, congelado. Lorde começa a sentir uma inquietação dentro de si e chama Elizabeth novamente, sem nenhum resultado.
1º Capítulo - Autora Fernanda Almeida Dmingues
Em uma noite fria e escura, uma perseguição se iniciava.
Naquele momento, passou a mão na nuca, abriu a carteira, conferiu as únicas cédulas e decidiu ir atrás de dinheiro, pois era preciso pagar o aluguel vencido, comprar pó e renovar seu estoque de cerveja. A geladeira também estava vazia, a não ser por uma garrafa de água, os cubos de gelo e uma banana desidratada.
Desde o último crime, na semana passada, que não fazia o reabastecimento das suas principais necessidades. Os cinzeiros cheios e os pacotes de cigarro quase vazios. Não havia mais solução.
Mesmo com pressentimento e nervosismo a decisão era irreversível. Checou detalhadamente a pistola automática, a munição, o capuz, as luvas e todas as ferramentas que seriam usadas naquela noite.
Respirou fundo e ficou alguns minutos se olhando no espelho, como numa preparação a um encontro ou evento de grande porte. Fazia esse ritual sempre que iria cometer os seus crimes.
Ajeitou a pistola na cintura e os outros objetos, arrumou tudo dentro de uma mochila. Deixou as janelas abertas e saiu de casa em busca de seu objetivo daquela noite.
Ele acendeu um cigarro, olhou para os lados e atravessou a rua. Uma chuva fina fazia o asfalto brilhar. Caminhou lentamente pela avenida até chegar em um beco escuro.
Naquele momento, passou a mão na nuca, abriu a carteira, conferiu as únicas cédulas e decidiu ir atrás de dinheiro, pois era preciso pagar o aluguel vencido, comprar pó e renovar seu estoque de cerveja. A geladeira também estava vazia, a não ser por uma garrafa de água, os cubos de gelo e uma banana desidratada.
Desde o último crime, na semana passada, que não fazia o reabastecimento das suas principais necessidades. Os cinzeiros cheios e os pacotes de cigarro quase vazios. Não havia mais solução.
Mesmo com pressentimento e nervosismo a decisão era irreversível. Checou detalhadamente a pistola automática, a munição, o capuz, as luvas e todas as ferramentas que seriam usadas naquela noite.
Respirou fundo e ficou alguns minutos se olhando no espelho, como numa preparação a um encontro ou evento de grande porte. Fazia esse ritual sempre que iria cometer os seus crimes.
Ajeitou a pistola na cintura e os outros objetos, arrumou tudo dentro de uma mochila. Deixou as janelas abertas e saiu de casa em busca de seu objetivo daquela noite.
Ele acendeu um cigarro, olhou para os lados e atravessou a rua. Uma chuva fina fazia o asfalto brilhar. Caminhou lentamente pela avenida até chegar em um beco escuro.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
1º Capítulo - Autor: Bruno Elias Dib Bolotti
___ Era 05 de junho de 1666. Lord John estava sentado em seu divã olhando a noite fria pela janela.
Foi assim que Renato começou a contar sua história naquela noite. Olhando para seus cinco amigos, de rosto em rosto, ele sentia que o fim de semana no acampamento seria muito agradável, apesar do frio que fazia. Em volta da fogueira, estavam sentados Helena, Isadora, Rafael, Arthur, Marina e ele, Renato.
___ Já vi que vai ser uma das suas historinhas cheias de suspense! – era Helena reclamando do costume do amigo.
___ Quieta, menina! Deixe-o contar – veio a resposta de Rafael. – Continua aí, cara!
___ Que dia é hoje?? – pergunta Renato, mas logo responde a si mesmo – 06 de junho. E foi continuando sua história...
___ Algo não estava certo, ele sentia algo estranho. Depois de acordar com aquele pesadelo, sabia que seu dia seria tenebroso. Toda vez que se lembrava daquele grito sentia um frio dentro de si. Começou a imaginar o que aquilo tudo queria dizer. Qual seria o significado de um sonho no qual uma garota fora assassinada friamente?
Aquela noite custava a passar e a imagem da garota morta não saía de seus pensamentos.
O sol do dia 06 começava a nascer e Lord John conservava a expressão de surpresa em seu rosto, ainda meio sonolento e em seu divã.
Foi assim que Renato começou a contar sua história naquela noite. Olhando para seus cinco amigos, de rosto em rosto, ele sentia que o fim de semana no acampamento seria muito agradável, apesar do frio que fazia. Em volta da fogueira, estavam sentados Helena, Isadora, Rafael, Arthur, Marina e ele, Renato.
___ Já vi que vai ser uma das suas historinhas cheias de suspense! – era Helena reclamando do costume do amigo.
___ Quieta, menina! Deixe-o contar – veio a resposta de Rafael. – Continua aí, cara!
___ Que dia é hoje?? – pergunta Renato, mas logo responde a si mesmo – 06 de junho. E foi continuando sua história...
___ Algo não estava certo, ele sentia algo estranho. Depois de acordar com aquele pesadelo, sabia que seu dia seria tenebroso. Toda vez que se lembrava daquele grito sentia um frio dentro de si. Começou a imaginar o que aquilo tudo queria dizer. Qual seria o significado de um sonho no qual uma garota fora assassinada friamente?
Aquela noite custava a passar e a imagem da garota morta não saía de seus pensamentos.
O sol do dia 06 começava a nascer e Lord John conservava a expressão de surpresa em seu rosto, ainda meio sonolento e em seu divã.
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