___ Filha, ele está no vilarejo, rezando por sua melhora! – preocupada com a reação da sua filha, Helena mente.
Então Paula pergunta qual foi o diagnóstico, e ela, ao tentar se levantar, descobre que não estava sentindo suas pernas e entra em desespero. Chora.
Ao ver tamanho o sofrimento da filha, Helena resolve levá-la imediatamente à cidade vizinha, que possuia o melhor hospital e os melhores tratamentos, médicos e psiquiátricos. Fora levada à Europa.
Permaneceu internada na Europa durante três meses. Nestse tempo, teve dores, e acabou sendo desenganada pelo doutor. Fratura múltipla por todo o seu esqueleto, e o doutor dizia que a probabilidade de recuperação era bem pouca.
Sua mãe, Helena, sempre permanecia com os pensamentos positivos, crente que algo de bom ainda estava por vir. Acreditava que aquela luta não seria em vão.
Dito e feito. Um milagre estava para acontecer na sua vida! Após diversas cirurgias, perna letra e fêmur. Após um mês, tivera uma melhora de 20% e teve que ir embora, pois começara uma depressão e sua mãe, Helena, decidiu que seria melhor tratá-la em casa.
Ao chegarem no vilarejo, Paula na cadeira de rodas, se depara com André seu marido e, conforme o esperado, sua expressão havia melhorado. Via-se, mediante a tais fatos, que o amor havia trazido a esperança novamente.
O tempo foi se passando, voltou ao médico dizendo que tinha atrasado a sua regra menstrual, o médico não acreditou e pediu exames, e foi comprovado: grávida de um mês. O feto, que havia se formado recentemente, ajudava a paciente na recuperação do acidente, produzindo hormônios mais rapidamente. Seus amigos e parentes diziam para optar pelos remédios ou pela gravidez, porque eram muito fortes os exames e os medicamentos.
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