Renato! – gritou Isadora.
Todos estavam surpresos, pois ali na frente deles estava seu amigo Renato, sem nenhum ferimento, e rindo de uma forma que não parecia ter fim. Foi então que Artur perguntou:
___ Renato, será que você poderia nos contar o motivo desse seu riso sem fim?
___ É Renato, nós aqui torcendo para que nada de grave tivesse acontecido, todos nós super preocupados e você aí rindo dessa maneira - completou Rafael.
___ Bom pessoal, o que aconteceu foi o seguinte: eu fiz uma brincadeira com vocês e todos caíram. Eu planejei tudo para que vocês viessem aqui – começou Renato.
___ Então como você explica o rugido que escutamos no acampamento, o cheiro de sangue que sentimos lá, a vala cheia de corpos em decomposição e o cheiro de enxofre aqui perto da choupana? – pergunta Marina, querendo não acreditar que tudo aquilo havia sido brincadeira de Rê.
___ O rugido é um som que tem aqui no meu celular, o cheiro de sangue realmente vocês sentiram, só não era sangue humano, era sangue bovino, quanto aos corpos a mesma coisa e o cheiro de enxofre foi gerado através de pura reação química – concluiu Renato.
___ Renato, já que estamos aqui mesmo, será que você poderia continuar a história? – pergunta Helena.
___ Lógico, posso continuar sim – afirma Rê.
Todos, mesmo chateados com a brincadeira de mau gosto do Renato, sentaram no chão em torno da lareira da choupana e então Renato disse:
___ Só queria relembrar a todos que essa é uma história real.
Depois de dito isso, Renato voltou a contar a história...
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