Levando Eduardo nas costas, olhei para os lados e estava sem saída, e cada vez mais o esqueleto se aproximava de nós. Dei um passo para trás e percebi que pisei em uma espécie de “botão” que ativou uma armadilha, por sorte a gigante pedra que caiu do teto atingiu a criatura esquelética, que se quebrou em vários pedaços.
Já estava mais aliviado, mas ainda preocupado com Eduardo que não acordava, também estava pensando como iria sair dali, pois tudo estava muito escuro.
Depois de andar muito parei para descansar um pouco, e comer algumas barrinhas de cereal que ainda tinha na mochila. Eduardo acordou meio assustado e lhe falei o que havia acontecido. Ele me agradeceu e disse que não se lembrava e de nada, e continuamos a andar.
Estávamos andando havia quase três horas, quando chegamos a uma sala. Não era tão grande, mas tinha muitas coisas que pareciam estar ali há séculos. Peguei minha mochila e coloquei alguns artefatos nela, para estudá-los. Achamos também um mapa que parecia ser daquele lugar.
Seguindo o mapa, subimos uma escada e conseguimos sair daquele lugar horrível, só que saímos ao contrário do que entramos e já saímos na entrada de uma cidade velha. Parecia abandonada e dava muito medo só de olhar. Eduardo me convenceu a entrar e explorar a cidade.
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