Encontramo-nos meio angustiados, pois tínhamos medo do que ali encontraríamos. Estava tudo escuro. Por sorte eu tinha um isqueiro no bolso e pude improvisar uma tocha com um pedaço de madeira que Eduardo havia pegado na entrada para nos protegermos.
Com dificuldades andamos sobre ossos como braços e crânios. Entramos em uma câmara e lá vimos uma espécie de caixão de pedra. Era um sarcófago. Resolvemos então abri-lo! Foi aí que vimos que lá dentro havia uma escadaria de madeira que estava podre e toda quebrada.
Achei arriscado descer, mas Eduardo insistiu e eu lhe disse:
___ Melhor não descermos!
E ele disse:
___ Mas nós já estamos aqui e estou tão excitado para descobrir quais segredos obscuros se escondem embaixo destas escadas.
Então eu lhe disse:
___ Tudo bem, vamos descer, mas tomando sempre muito cuidado.
Começamos a descer degrau por degrau, pois aquela escada poderia desabar a qualquer momento. Descemos alguns lances de escada e quando chegamos na metade do caminho Eduardo pisou em um degrau quebrado e começou a despencar. Eu saí correndo atrás dele e acabei caindo também. Chegando ao chão estávamos desacordados, pois havíamos batido a cabeça nos degraus. Quando acordamos tivemos uma surpresa: havíamos descoberto um segredo. Era...
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