quinta-feira, 13 de agosto de 2009

26º Capítulo - Autora Luana

30º Capítulo - Autor: Eduardo P. Carvalho

Um dos cavaleiros de Lord Jonh tentou retirar a espada que se cravara no chão, e foi repelido para trás com uma força proporcional a que usará para retirar a espada do chão. Enquanto isso Lord Jonh e Túrin, seu fiel escudeiro, continuaram a degladiar com um grupo de mercenários contratados pelo Cavaleiro Negro.

Túrin estava bem possicionado e era um perito na arte do arco e flexa, e matara a maior quantidade dos mercenários. Enquanto Lord Jonh, com seu escudo e espada, degladiava-se com os que protegiam o cativero de Helena. Lord Jonh, após acabar com os lacaios do Cavaleiro Negro, salvou Helena e a colocou na garupa de seu cavalo e voltou para seu castelo, onde mais tarde se reniu com os cavaleiros que o ajudaram, e contou a maluca história de um cavaleiro enlouquecido de uma nação rival que perdera na guera e tentara vingar-se tramando a sua morte...

___ Fim! - disse Renato.

___ Como assim fim??? Já acabou esta história de um Cavaleiro Negro que nem nome tinha e além de tudo era frustado e rebelde??? - disse Arthur para Renato.

___ Sim acabou, mas a história é magnifica tem tudo: luta, magia, cavaleiros, escudo e espada, resgate da mocinha, enfim...

___ Eu gostei - disse Mariana.

Após acabarem a história e o acampamento, todos voltaram para suas vidas normais, pois ainda tinham que concluir o ano letivo na escola onde estudavam. Todos estavam de pendência com o professor de espanhol e redação e o Renato ainda tinha que acabar o estágio para concluir o curso.

29º Capítulo - Autor: Rogério Bícego

... o Cavaleiro Negro sacou sua espada flamberge flamejante negra ensanguentada de ódio e de trevas e partiu para cima do Lord John. Ele até conseguiu se esquivar, mas a ponta da espada pegou sua perna e fez um rasgo da metade da coxa até o joelho.

___ Você não pode me matar e relacionar o que aconteceu há 34 anos, isso não é coerente - disse Lord John.

___ Coerente? Você sabe o que é ser coerente? Meu pai morto lá no chão todo ensanguentado enquanto você e seu pai riam - retruca o Cavalheiro Negro.

___ Mas nós estávamos rindo por causa da guerra que vencemos.

___ É? E agora você vai sentir o gosto da minha espada cravada em seu peito orgulhoso.

___ Mas agora eu é quem sou o orgulhoso? Você tenta me matar e eu sou o orgulhoso, agora você vai sentir a dor da minha espada.

Mas durante essa discussão um cavaleiro se posicionou em um monte, bem atrás de Lord John com um arco e flexa. Ele mirou bem na cabeça de Lord John e atirou a flexa. Mas o Lord John se abaixou para pegar sua espada que havia caído com o ataque do Cavaleiro Negro e, com isso, a flexa acerta bem no peito e causa uma explosão no Cavaleiro Negro e ele morreu na hora, deixando sua espada cair e cravar-se no chão...

26º Capítulo - Autor: Thales Pereira Candiani

Quando o Lord e seus cavalheiros chegassem ao alto da montanha tentariam distrair o malvado Cavaleiro Negro e um outro cavaleiro tentaria tirar Helena daquele lugar frio e escuro.

Então Lord John e seus três cavaleiros seguiram viajem pela floresta. Chegando no meio do caminho um dos cavaleiros, em quem o Lord tinha maior confiança, se separou e foi em direção à montanha pela parte norte, enquanto o Lord e os outros dois cavaleiros iriam pela parte sul.

Quando chegaram, Lord John deu um grito chamando o Cavalheiro Negro dizendo que iria matá-lo e deixá-lo em mil pedaços. Foi quando ouviu um grito de Helena,dizendo as seguintes palavras...

27º Capítulo - Autora: Isabella Superbi de Souza

___ Meu querido, por favor, me ajude, estou com muito medo e você não sabe. Depois disso, ela foi interrompida pelo Cavaleiro Negro.

Lord John ficou mais preocupado ainda e começou a pensar: o que será que eu não sei, o que deve estar acontecendo.

___ Helena, Helena me diga o que está havendo. Ele fez alguma coisa com você? Lord John grita desesperado. De repente ele ouve um barulho

___ Sua mulher está bem, só a capturei para atraí-lo aqui. Tenho algo muito antigo para resolver com você - diz o Cavaleiro Negro, de algum lugar bem escondido.

___ Mas o que eles tinham a resolver - interrompe Helena.

___ Deixa eu continuar - fala Renato.

O Cavaleiro Negro fala com Lord John sem aparecer:

___ Acho que você se lembra de um fato que ocorreu quando tinha 15 anos, eu me lembro muito bem e por isso que estou aqui para me vingar do que você me fez - diz o Cavaleiro Negro.

___ Não sei do que você esta falando.

___ Então vou refrescar sua memória.

28º Capítulo - Autora: Stéfani Maris

___ Lembra quando houve aquela guerra em 1632? - disse o Cavaleiro Negro.

___ Sim, sim... mas o que eu tenho a ver com isso? Eu era só uma criança! - disse Lord John.

___ Então, eu também era! Mas meu pai estava lá, e o seu pai também. Ambos se confrontaram e seu pai saiu vitorioso.

___ Mas o que eu tenho a ver com isso? Não me lembro de ter feito nada a você ou a seu pai! Jamais!

___ Como não? - pergunta o Cavaleiro Negro.

___ Você foi um verme ao meu parecer. Meu pai morto ao chão e você e seu pai rindo da desgraça dele e da minha infelicidade. Vocês riram de mim, e por causa de vocês que eu me transformei no que eu sou hoje. Do seu pai eu já me vinguei. Você se lembra muito bem da morte dele, não?

___ Mas... como assim? Foi você quem o matou?

___ Isso!

Lord John estava sem palavras e mal conseguia expressar o que estava sentindo. Era uma mistura de ódio, com medo, arrependimento. Mal sabia o que estava sentindo.

___ Sim! Fui eu quem o matou. E hoje vim aqui para fazer o mesmo que fiz com seu pai.

Lord John mal sabia o que fazer, queria pedir que isso não acontecesse, quando de repente...

25º Capítulo - Autora: Adrian Carvalho

Enquanto todos voltavam para o acampamento, percebiam que Renato tinha mesmo planejado a tal brincadeira de terror e, com isso, o medo deles fora diminuindo porque perceberam que a brincadeira era mal feita, parecia mais um daqueles filmes de baixo custo de Ed Wood.

Chegando nas barracas, Helena falou:

___ Renato, agora você já pode continuar a história.

___ Nem pensar, estamos cansados, ninguém quer ouvir a história agora, queremos dormir, - disse Arthur.

___ É verdade Helena, queremos dormir, amanhã cedo eu termino a história, eu prometo, - Renato.

Daí todos comeram e foram dormir bem rápido, pois depois daquela pequena “aventura” estavam mesmo exaustos.

No dia seguinte, acordaram cedo e pediram para Renato continuar a tal história. Então todos se sentaram na grama fora da barraca e Renato começou a falar:

___ Como eu já havia dito, Lord John tinha um plano para resgatar sua esposa Helena. O plano era assim:

22º Capítulo - Autor: Caio Taglieri de Callis

Até que um dia não aguentou mais e saiu à procura de sua amada. Pegou seu cavalo e foi para a floresta. Andou dias e dias e nada. Passou várias vezes pelo lugar onde ela havia sido capturada e nada.

Até que um dia avistou bem ao longe um vulto preto passando numa velocidade assustadora. Começou uma perseguição, mas sem o “cavaleiro negro” perceber, até que chegou ao local de sua moradia, onde poderia estar sua amada.

Ficou acampado lá perto por alguns dias, mas nada de ver sua amada. Até que um dia, por um leve desleixo do cavaleiro, ele vê sua amada e, não segurando a emoção, resolve ir até lá e enfrentar o vilão. O cavaleiro, percebendo a vinda do rapaz, logo esconde a moça e bate de frente com Lord, fazendo-o cair no chão.

23º Capítulo - Autor: Eduardo Duarte Sant'Ana

De repente, ao ver o rosto do “Cavaleiro Negro”, Lorde John se desesperou, pois se lembrou do sonho que o havia assustado há mais de trinta e três anos atrás, no qual uma garota era assassinada friamente. Lorde John reconheceu que o rosto do “Cavaleiro Negro” era o mesmo que o do rapaz que havia assassinado a mulher em seu sonho.

Lorde John, cada vez mais, ia se desesperando, pois com o tempo, ele ia se lembrando do sonho, no qual não pensava há muitos anos. Até que ele chegou à conclusão que a garota que fora assassinada em seu sonho, era Helena, só que não a havia reconhecido antes, pois a garota do sonho já tinha idade e na época ele não imaginava como Helena seria nem sua velhice.

Lorde John, após ter ligado seu antigo sonho com o “Cavaleiro Negro” e Helena, voltou imediatamente ao seu castelo. Ao chegar lá, ele designa dois de seus melhores cavaleiros para ir até onde ele estava e vigiar o “Cavaleiro Negro”. Após ter mandado seus cavaleiros vigiarem o “Cavaleiro Negro”, Lorde John começa a pensar como fará para resgatar sua amada Helena das mãos do nefasto sequestrador “Cavaleiro Negro”, até que Lorde John tem uma ideia perfeita para resgatar sua amada Helena.

___ Bom pessoal, hoje paramos por aqui - diz Renato - já tivemos muitas emoções para um dia só - completou.

___ Rê, você não acha que está muito tarde para voltarmos ao acampamento? – pergunta Isa.

___ Realmente está muito tarde para voltarmos ao acampamento.

___ Então, como que vamos fazer? – interrompe Arthur, quem não havia gostado nem um pouco da brincadeira de Renato.

___ ... Se você me deixasse terminar de falar, eu explicaria como vamos fazer essa noite – terminou Renato.

___ Tudo, menos voltar para o acampamento nessa escuridão. – diz Marina morrendo de medo.

___ Não sei se vocês perceberam, mas essa choupana possui seis camas, portanto uma para cada um de nós. Então cada um já para a sua cama, pois está na hora de dormir. Amanhã eu termino essa história, pois será nosso último dia de acampamento – diz Renato.

24º Capítulo - Autora: Ana Flávia Cruz Dizaró

Arthur, não gostando nada da ideia de ter que passar a noite na choupana, sugere aos amigos:

___ Pessoal, por que nós não voltamos ao acampamento somente guiados pela luz da lua?

___ Tá louco! - gritou Rafael.

___ Você só pode estar maluco! - concluiu Isadora.

___ Mas...nós não estamos aqui não é em busca de aventura? Pois então, essa seria a maior delas. E ainda não teremos problemas, podemos nos orientar pela bússola do meu relógio!

___ Pode ser uma boa ideia. Se todos toparem eu topo! - disse Renato.

Arthur diz:

___ Se vocês quiserem ficar, tudo bem, vou-me embora sozinho. Naquela choupana é que eu não fico. Não sei quem está lá, não sei se voltam hoje e ainda por cima, estou faminto e lá no acampamento temos muita fartura.

___ Ele tem razão. Não sabemos nada dessa choupana. Não podemos simplesmente chegar e ficar. - concorda Marina.

Sendo assim, todos deram as mãos e saíram em fila indiana, orientados pelo relógio de Arthur e principalmente pela linda lua cheia.

19º Capítulo - Autor: Túlio Antonio Silva

Não tinha outra alternativa. E saíram todos correndo em direção à choupana.

Quando começaram a subir a colina, a chuva voltou a cair, desta vez com mais intensidade.

___ Parece que não estamos saindo do lugar! – gritou Helena apavorada.

___ Venha, me dê a mão Helena, e você também Mariana, temos que chegar até o topo da colina antes que ele nos ache. – disse Arthur, tentando ajudá-las.

E o medo dentro de cada um crescia e cada vez os tornava mais fracos. Sentiam que aquela aventura não iria acabar bem. Eles estavam dentro de um filme de terror, cujo fim seria extremamente trágico.

Com muitas dificuldades, enfim, chegaram até o topo da colina. Avistaram a choupana. E ela parecia ter sido abandonada há muito tempo, pois estava caindo aos pedaços.
Eles se aproximaram, a porta da choupana estava fechada. Olharam-se mutuamente. Arthur decidiu, enfim, abrir a porta. Ele colocou a mão na fechadura que, rangendo, se abriu.

Estava muito escuro, a não ser pela claridade rápida que os relâmpagos daquela noite sombria lhes proporcionava. E em um flash, observaram que havia algo muito familiar em um dos cantos daquele local. E de repente ouviram um barulho assustador.

20º Capítulo - Autor: Eduardo Duarte Sant'Ana

Renato! – gritou Isadora.

Todos estavam surpresos, pois ali na frente deles estava seu amigo Renato, sem nenhum ferimento, e rindo de uma forma que não parecia ter fim. Foi então que Artur perguntou:

___ Renato, será que você poderia nos contar o motivo desse seu riso sem fim?

___ É Renato, nós aqui torcendo para que nada de grave tivesse acontecido, todos nós super preocupados e você aí rindo dessa maneira - completou Rafael.

___ Bom pessoal, o que aconteceu foi o seguinte: eu fiz uma brincadeira com vocês e todos caíram. Eu planejei tudo para que vocês viessem aqui – começou Renato.

___ Então como você explica o rugido que escutamos no acampamento, o cheiro de sangue que sentimos lá, a vala cheia de corpos em decomposição e o cheiro de enxofre aqui perto da choupana? – pergunta Marina, querendo não acreditar que tudo aquilo havia sido brincadeira de Rê.

___ O rugido é um som que tem aqui no meu celular, o cheiro de sangue realmente vocês sentiram, só não era sangue humano, era sangue bovino, quanto aos corpos a mesma coisa e o cheiro de enxofre foi gerado através de pura reação química – concluiu Renato.

___ Renato, já que estamos aqui mesmo, será que você poderia continuar a história? – pergunta Helena.

___ Lógico, posso continuar sim – afirma Rê.

Todos, mesmo chateados com a brincadeira de mau gosto do Renato, sentaram no chão em torno da lareira da choupana e então Renato disse:

___ Só queria relembrar a todos que essa é uma história real.

Depois de dito isso, Renato voltou a contar a história...

21º Capítulo - Autor: Lucas Machado

Naquele vilarejo também se encontrava um lugar mágico, que Lord John jamais havia visto. Ele correu rapidamente atrás do cavaleiro de capa preta pelos fundos da floresta que se encontrara Helena. O cavaleiro correu e combateu todos os guerreiros do Lord e ele era o único que sobrara, e o cavaleiro da capa preta queria intimidá-lo.

O estranho e forte cavaleiro correu e derrubou o Lord John, e pegou Helena, jogando-a em seu cavalo, seguindo para dentro da floresta. O Lord, triste, estava no chão, pois a sua amada estava em seus braços e ele não conseguiu protegê-la contra o cavaleiro.

O cavaleiro era de uma lenda que o povo do vilarejo contava. Contaram para o Lord John, que o Cavaleiro Negro, como era chamado, raptava sempre as mais belas mulheres e as levava embora para um lugar que ninguém jamais tentara saber onde era.

Lord John ficou desesperado, pois não queria perder Helena, porque era a mulher que escolheu para viver ao seu lado.

Ele voltou ao seu castelo e ali viveria por meses, anos, chorando por sua amada Helena. E seu castelo, onde tudo era alegre, ficava cada vez mais triste.

18º Capítulo - Autor: Fernando Henrique Melon de P. Voltolini

Helena teve a idéia de espantar a fera com um isqueiro e desodorante: espirraria o desodorante no fogo do isqueiro e a chama aumentaria, mas quem faria isso?

De repente ouviram um grito abafado e agonizante que lembrava a voz de Renato. Artur, mais do que depressa, pegou o isqueiro e o desodorante e fez aquela enorme chama.

Todos saíram atrás de Artur, em busca de Renato. Eles se depararam com a escuridão fora da barraca e sentiram um cheiro diferente, como se fosse de sangue.

Eles abriram os celulares para iluminar e viram uma trilha de sangue com algumas pegadas estranhas em direção à mata fechada, decidiram seguir a trilha em busca de seu amigo Renato.

Depois de uma longa caminhada, cansados, veio uma chuva com ventos de congelar os ossos. Fizeram uma pausa.

Quando foram retomar a trilha, Helena escorregou e caiu em uma vala cheia de corpos em decomposição, com cheiro de putrefação: parecia a dispensa do diabo. Artur, então, foi ajudá-la a sair. Ao retornarem à trilha sentiram um cheiro de enxofre e perceberam que todos haviam desaparecido, como se eles estivessem sendo caçados por uma Besta.

Apavorados e amedrontados avistaram uma choupana, no alto de uma colina. Não havia para onde correr a não ser se esconder na choupana para se protegerem da Besta.

15º Capítulo - Autora: Letícia Gonçalves Silva

___ Filha, ele está no vilarejo, rezando por sua melhora! – preocupada com a reação da sua filha, Helena mente.

Então Paula pergunta qual foi o diagnóstico, e ela, ao tentar se levantar, descobre que não estava sentindo suas pernas e entra em desespero. Chora.

Ao ver tamanho o sofrimento da filha, Helena resolve levá-la imediatamente à cidade vizinha, que possuia o melhor hospital e os melhores tratamentos, médicos e psiquiátricos. Fora levada à Europa.

Permaneceu internada na Europa durante três meses. Nestse tempo, teve dores, e acabou sendo desenganada pelo doutor. Fratura múltipla por todo o seu esqueleto, e o doutor dizia que a probabilidade de recuperação era bem pouca.

Sua mãe, Helena, sempre permanecia com os pensamentos positivos, crente que algo de bom ainda estava por vir. Acreditava que aquela luta não seria em vão.

Dito e feito. Um milagre estava para acontecer na sua vida! Após diversas cirurgias, perna letra e fêmur. Após um mês, tivera uma melhora de 20% e teve que ir embora, pois começara uma depressão e sua mãe, Helena, decidiu que seria melhor tratá-la em casa.

Ao chegarem no vilarejo, Paula na cadeira de rodas, se depara com André seu marido e, conforme o esperado, sua expressão havia melhorado. Via-se, mediante a tais fatos, que o amor havia trazido a esperança novamente.

O tempo foi se passando, voltou ao médico dizendo que tinha atrasado a sua regra menstrual, o médico não acreditou e pediu exames, e foi comprovado: grávida de um mês. O feto, que havia se formado recentemente, ajudava a paciente na recuperação do acidente, produzindo hormônios mais rapidamente. Seus amigos e parentes diziam para optar pelos remédios ou pela gravidez, porque eram muito fortes os exames e os medicamentos.

16º Capítulo - Autora: Gabriela Fernanda

___ Meu Deus, quanto sofrimento! - exclama Isadora.

___ O que aconteceu? - indaga Helena.

___ Acalmem-se meninas, vou continuar a história! - diz Renato.

Paula se desesperou e pensou que aquela notícia não poderia ser verdade. A dúvida e a ansiedade tomaram conta de Paula. Mas ela teve uma luz.

___ Eu opto pelo meu filho, pois ele foi um presente de Deus neste momento tão difícil, e eu sei que mesmo sem meus movimentos, terei ajuda para criar meu filho. E depois, eu continuo o meu tratamento.

___ Eu lhe apoio minha filha, conte com a gente para tudo, meu anjo! - disse Lord John.

___ Ah, que bom que ela escolheu ter o filho! - interrompe Helena.

___ É sim! Mas deixe-me continuar Lena! - retruca Renato.

___ Os meses se passaram, o bebê nasceu, era uma menina! Deram-lhe o nome de Eduarda, e a apelidaram carinhosamente de Duda.

Duda trouxe muita alegria novamente para o castelo, era querida por todos e muito paparicada pelos avós.

Passado mais algum tempo, o tratamento de Paula acabou. Ela não se recuperou totalmente, mas conseguia caminhar sozinha.

Estavam todos muito bem, até que um dia receberam uma notícia que os deixou assustados. Um assassino perigoso estava solto. E o pior, circulava pela região.

Todos ficaram com muito medo, e Lord John mandou reforçar a segurança do castelo, já que sua neta Duda, já tinha 13 anos e era muito aventureira.

17º Capítulo - Autor: Nathan Ferreira prado Muniz e Silva

___ Aí apareceu um monstro enorme e engoliu o tal Lord John e o resto da família dele. FIM - disse Arthur interrompendo a história de Renato.

___ Arthur, pare de brincadeiras e deixe o Renato terminar - disse Helena.

___ Ah, claro! Desculpe - disse Arthur com ar de cinismo - A sua história está muito legal, sabe Renato? Mas a história já passsou por 3 gerações da família do John e não parece estar nem perto do fim.

___ Eu estou gostando da história - falou Helena.

___ Só você parece estar gostando então, porque eu estou achando uma grande perda de tempo, acho que nós deveríamos é pegar o violão e cantarmos algumas músicas - retrucou Arthur.

___ Por que você não está gostando Arhur? - quis saber Renato.

___ Ah, você está inventando essa história boba Renato, não é uma história real - respondeu Arthur.

___ É real sim - disse Renato, já com a voz meio alterada.

___ Se você me explicar como os enfeites da festa da menina da sua história eram do Sítio do Pica-Pau Amarelo, uma vez que a história se passa em mil seiscentos e pouco, aí então eu acredito na veracidade da sua história - disse Arthur.

___ É Renato, parece que o Arthur está certo - intromenteu-se Rafa, que só observara até o momento.

___ Céticos! - esbravejou Renato.

___ Nesse momento, eles ouviram um rugido de animal e se assustaram. Correram todos para a barraca dos meninos, inclusive as meninas, e ficaram lá dentro tremendo de medo. Depois de um longo silêncio, eles ouviram passos se aproximando da barraca, estavam todos muito tensos. Repentinamente os passos cessaram. Passados alguns minutos sem ouvirem mais nenhum barulho fora da barraca, eles decidiram que algum dos meninos precisaria sair da barraca para ver o que havia sido aquele rugido e aqueles passos. Decidiram no "zero ou um" que Renato deveria sair da barraca e olhar.

Renato estava amedrontado, mas não queria demonstrar seu temor. Por isso ele pegou um canivete e saiu da barraca sem relutar. Assim que ele deixou a barraca, Rafa fechou a barraca novamente. Renato caminhou por alguns segundos em volta da barraca e não viu nada , então exclamou:

___ Gente, não tem nada aqui. Deve ter sido um cachorro do mato, podem sair.

Neste momento o rugido voltou e os passos vieram com muita velocidade para cima de Renato. Ele só teve tempo de dar um grito antes que a criatura o pegasse. Os garotos que estavam dentro da barraca sabiam que aquela tinha sido a última vez que veriam Renato, e sabiam também que a criatura que matou Renato não era um animal e muito menos um humano.

Helena e os outros meninos estavam apavorados e os meninos não tinham a mínima ideia de como iriam sair da barraca.

12º Capítulo - Autor: Vinicius Aparecido Zani

A vida se tornou mais feliz com a chegada de uma linda princesinha, que era uma garotinha com olhos claros da cor do céu, era branquinha da cor da neve e tinha cabelos louros da cor de ouro.

A princesinha foi crescendo e ficando muito sapequinha, brincando por todo canto do castelo. Quando ela completou um aninho, foi a maior festa já vista em toda a redondeza. Na festinha tinha circo, parquinho de diversões e também tinha todos os personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo. Paula estava muito feliz, pulando, brincando, estava tudo do jeito que ela gostava.

O tempo foi passando e a Paula, agora mais velha, com seus lindos dezesseis anos, já estava na hora de arrumar um namorado, porque em poucos anos ela iria junto com seu marido assumir a riqueza do pai para administrar e tomar decisões.

Então foi preparada uma grande seleção de namorados para escolher o seu futuro marido. Todos os garotos da redondeza foram para o castelo para participar da tal seleção.

Essa seleção durou seis meses. Depois de tantas eliminatórias eis que surgiu um moço especial, que poderia ser o futuro marido de Paula.

Ele era um rapaz alto, com cabelos castanhos, olhos claros, forte, como toda garota queria.

Eles namoraram cinco anos, até que marcaram o casamento: dia dia vinte seis de abril daquele ano. Fizeram uma festa de arromba que todos do castelo ficaram admirados.

13º Capítulo - Autora: Ana Paula Pereira Carvalho

Logo após o casamento, Paula e o esposo André foram viajar para comemorarem o acontecimento. Se divertiram, conheceram outros países, outras culturas, enfim, aproveitaram a viagem como se fossem os últimos dias de suas vidas.

Aquele castelo em que moravam parecia que guardava um mistério, já que todos os casais que ali habitavam eram plenamente apaixonados e se amavam muito.

Com o passar do tempo, os anos corroíam a vida dos pais de Paula. Preocupada com a saúde dos pais, que já não era tão boa, e a felicidade que ela tinha de vê-los junto dela, decidiu ter um filho para agradá-los.

Conversando com André, Paula vê que aquela era uma escolha boa tanto para o casal quanto para os seus pais, que desejavam ter netos. O castelo possuía amplos jardins à sua volta, o que estimulava ainda mais a ideia de ter uma criança, que adoraria brincar e correr por todos os cantos.

Paula, que gostava muito de estar em contato com a natureza, saía todas as manhãs para cavalgar. Acontece então que em uma dessas manhãs ela sofreu uma queda. Todos no castelo assustaram-se, já que seu cavalo era manso, mas para seu azar, parecia que o animal havia recebido uma alma, ruim que desejava vingar-se de Paula. Com a queda, não pode aproveitar o auge de sua juventude, pois sofrera uma lesão cerebral, que paralisou seus movimentos.

14º Capítulo - Autora: Angélica Aparecida Gonçalves

Seus pais, Lord John e Helena, simplesmente ficaram desesperados com o que aconteceu com Paula. Eles nunca imaginavam que algo assim, tão desastroso, pudesse ocorrer em sua família.

Não aceitando ver sua filha naquelas condições, Lord John chama um de seus criados e diz:

___ Traga aqui aquele maldito cavalo, agora!!!

O criado, entendendo a intenção de seu senhor, pergunta:

___ Será que eu poderia saber o que o senhor pretende fazer com o animal?

John, cabisbaixo e inquieto, responde:

___ Pretendo acabar com esse cavalo, do mesmo jeito que ele acabou com a vida de minha filha querida.

Enquanto isso, Paula estava dormindo, num sono profundo e ao seu lado estava Helena, aflita e observando ali sua menina, como nunca tivera observado antes. Apesar de tudo, Paula estava tão bela e meiga, sua mãe não conseguia parar de olhar e cada vez mais olhava para Paula. Com isso, sentindo uma grande tranquilidade, uma paz, um conforto tão grande, acabou adormecendo.

___ Rê, mas o que aconteceu com André, o esposo de Paula – interrompe Lena.

___ Vocês nem imaginam o que André fez.

___ Fala logo, Renato! – Rafael fala ancioso.

Depois que André soube que Paula sofrera um acidente grave e que a deixara com lesões no cérebro, consequentemente uma paralisia em seus movimentos, ele resolve fugir.

___ Fugiu??? Mas que motivo teve ele para fugir? - indaga Isadora.

Algumas pessoas que moravam no vilarejo próximo do castelo diziam que o motivo era que André tentava matar Paula, só que seu plano não havia dado certo, pois ela não morreu. Daí teve que fugir, senão Lord John acabaria matando-o. André queria matar Paula para ficar com a herança.

Quando Paula acordou de seu sono profundo percebeu que já se passavam dois dias depois de seu acidente.

Seus pais estavam loucos para saber o que realmente causou o acidente, se foi o cavalo ou se foi, como diziam os boatos, André, pois não se conformavam com o desaparecimento dele.

Paula, ainda um pouco sonolenta e confusa, percebe que seus pais estavam inquietos, e pergunta:

___ O que está havendo com vocês? Por que estão me olha dessa maneira?

___ Filha, precisamos saber o que houve e o que causou realmente o seu acidente. – disse Helena.

___ Parece estar tudo muito confuso, eu tento, mas não consigo me recordar do acidente. As visões vêm todas embaralhadas e rápidas demais.

___ Mãe, mas cadê o André?

11º Capítulo - Autor: Augusto Colombarolli Rocha

___ Estou grávida!

John não conteve as lágrimas e uma intensa euforia em pensar que seu maior sonho estava prestes a se realizar. Um filho era o único sonho que John não havia conquistado. Demonstrando sua alegria, John deu um grito:

___ Um filho!

___ Isso, um filho meu amor.

___ Que bom... um filho...um herdeiro...

Por muito tempo os dois continuaram a conversar, planejar, escolher e decidir como eles queriam que seu primeiro filho viesse ao mundo. Com aquela notícia, o jantar acabou por esfriar e o sonho que atormentava tanto John nos últimos meses acabou sendo esquecido.

A vida daquele casal tornou-se mais bela, mais prazerosa e os dias ficavam curtos para tantos momentos de alegria entre eles.

John começava a sentir o prazer de ser pai, a viver cada dia em função de seu filho e a curiosidade para saber como seriam os traços se seu herdeiro ficava cada vez maior na barriga de sua amada.

Até chegar o quinto mês de gravidez, Helena continuava a sentir enjoos e isto era motivo de preocupação para os pais, pois as grávidas daquela região costumavam sentir enjoos até o terceiro mês de gestação, apenas.

Ao chegar o sétimo mês de gravidez, Helena tem um pequeno sangramento ao tomar seu banho costumeiro das manhãs, mas como este sangramento parou logo Helena decidiu não preocupar ninguém, pois poderia ser normal para as grávidas.

O oitavo e nono mês de gravidez passaram rapidamente e não aconteceu nada fora do normal, até que chegasse a hora do bebê nascer. Um dia chuvoso e escuro de janeiro foi o dia escolhido para nascer Pedro, se homem, ou Paula, se mulher.

10º Capítulo - Autora: Michelle Cristina Leonel de Medeiros

John, ainda atordoado com o súbito desaparecimento de Helena, olhando bem fundo nos seus olhos aliviados, lhe pergunta, então, por que saíra de casa tão cedo e por que estavam naquele vilarejo, que raras vezes frequentava.

Helena então respondeu que saíra de casa para dar uma volta e havia ido ao vilarejo passear e, na volta, confundira o caminho e se perdera. John, compreendendo a situação e observando a face cansada e exausta de Helena, mas aliviada, pegou-a no colo e a colocou no cavalo que estava, e voltaram para o castelo.

Chegando ao castelo, John agradeceu seus serviçais pelo trabalho e pediu a Elizabeth que preparasse o banho.

Os dois entraram na banheira e John, abraçando Helena, disse o quanto estava aliviado em tê-la perto de si novamente e o quanto a amava.

Helena, feliz de estar novamente no aconchego de seu castelo e de seu marido, abraçou-o ainda mais forte e expressou toda a sua ternura e paixão e disse no ouvido de John que estava feliz de estar novamente perto dele.

Passando-se dois meses Helena começou a passar muito mal, vomitando muito e sentiu-se muito estranha.

À noite, quando John e ela estavam jantando, Helena se virou para ele e lhe disse que tinha uma boa notícia para ele.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

25º Capítulo - Autor João

24º Capítulo - Autora Marina Souza

23º Capítulo - Autora Mirian

20º Capítulo - Autora Ana Flávia

21º Capítulo - Autora Ana Carolina

22º Capítulo - Autor Pedro Lucas

19º Capítulo - Autor Edilson

17º Capítulo - Autora Juliana

... Edílson abandona Laura, pois sua verdadeira paixão era Dayane.

Edílson chora muito quando se depara com Dayane pelas ruas, e observa que ela
havia mudado muito, para melhor, e estava trabalhando em uma confeitaria, aonde Edílson ia todos os dias, só pra vê-la.

Edílson resolve visitar uma velha amiga, Juliana, a qual conhecia desde a sua infância. Eles convençam e Juliana o aconselha a se declarar para Dayane e mostrar-lhe todo o amor que sentia, pois só assim poderia ser feliz.

Edílson cria coragem e se declara, fala do seu amor e Dayane também se mostra apaixonada por ele. Eles se resolvem, conversam muito, e voltam a namorar. Feliz da vida, ele resolve comemorar e chama sua amiga Juliana para agradecer pelo conselho e festejar a nova fase de sua vida ao lado de Dayane. Eles marcam em um barzinho para se encontrar.

Juliana tem uma idéia: por que não chamar também a Dayane e o Fabrício para comemorar juntos. Fabrício era o namorado de Juliana, e velho amigo de Dayane.

Eles saem para comemorar...

18º Capítulo - Autora Camila

... muito bravo e, mesmo que o advogado deles fosse bom, o juiz não iria deixá-los sem punição.

Então, aconteceu o julgamento. Edílson disse que era inocente e que só havia feito aquilo porque Dayane o obrigou e falou que se ele não roubasse os carros de Fábio, ela o mataria.

Dayane falou que ela era a inocente da história e que, na verdade, o Fábio que era o culpado e o chefe da quadrilha.

Fábio também colocou a culpa em Dayane e falou que se não fosse por causa dela, ele não teria entrado nessa enrascada.

Foi uma enganação, um acusando o outro, um querendo se mostrar melhor do que o outro e todos falando que eram inocentes.

O juiz ouviu o depoimento de várias pessoas que conheciam a turma. Ele não sabia mais em quem acreditar, não sabia qual deles era o menos culpado. Horas e horas se passaram ali naquele julgamento. Todos já estavam muito cansados.

Foi então que o juiz decidiu...

16º Capítulo - Autora Melissa Gabriela

... declaro que eles são inocentes, estão livres.

Pois então, Dayane, Edílson e Fábio saíram da cadeia e foram para uma casa abandonada, onde eles se encontravam sempre. Chegando lá, Dayane propôs um novo plano que jamais daria errado.

Mas Edílson não quis mais ficar nessa vida, queria tomar um novo caminho, dedicar-se aos estudos. O mesmo fez Paulinha: tomou outro caminho. Então Dayane e Fábio continuaram com seus planos de roubo e assalto. Pararam de estudar. Depois de uns meses começaram até a namorar.

Edílson começou a fazer amizade com uma menina de sua sala, Melissa. Eles começaram a conversar, foram tomando certa afinidade um com o outro, pareciam irmãos. Tudo que acontecia na vida de um, ele contava para o outro. Foi aí que Edílson conheceu a melhor amiga de Melissa, chamada Laura, em um belo dia quando eles estavam no Clube. Edílson ficou simplesmente encantado com seu jeito meigo, seu jeito de falar pois, a partir desse dia, eles começaram a ficar. Tudo na vida de Edílson estava dando certo: suas notas melhoraram, estava mais calmo com seus pais e feliz com a Laura.

Até que um dia...

15º Capítulo - Autor Fábio

12º Capítulo - Autora Débora

...Bruna estava grávida.

Bruna e Ventania ficaram muito contentes ao saber da notícia. No entanto, estavam tão apaixonados que nem perceberam a grande responsabilidade e o trabalho que teriam pela frente.

Ao voltar do médico, eles vão a casa de seus pais comunicar a notícia com toda alegria.

O pai de Bruna, com a voz bastante alterada, grita aos dois:

___ Vocês não tem juízo? Inconsequentes!!! Vocês não possuem condições financeiras para cuidar de um bebê!

Bruna aos prantos diz:

___ O nosso amor é maior que os nossos problemas financeiros. Aprenderemos juntos a cuidar bem deste bebê.

Após essa decisão, Bruna e Ventania resolveram assumir de vez essa relação, pensando no futuro dos dois e da criança. Pediram então ajuda aos pais de Ventania e foram morar...

13º Capítulo - Autor Thiago Soares

...em uma casa que dona Francisca havia dado de aniversário a Ventania.

Ventania estudou, acabou o colegial, e se formou em medicina. Abandonou a empresa e começou a trabalhar logo depois de ter se formado. Com o dinheiro que Ventania ganhava, dava para sustentar sua família, e ainda sobrava muito.

Seu filho, a quem deram a ele o nome de Edílson, foi crescendo e virando um grande jovem.

Edílson, quando tinha uns quatorze anos, começou a dar muito trabalho, pois era muito bagunceiro na escola. Certo dia ele, que era chamado por seus amigos de Juninho, foi viajar com seus amigos junto com a escola. Nessa viajem ele conheceu Dayane, uma menina que estudava no segundo ano de sua escola. Dayane e Juninho se beijaram na viajem, e acabaram se apaixonando um pelo outro.

Juninho e Dayane começaram a namorar sério, só que, na mesma sala de Dayane tinha um menino chamado Fábio, de quem Juninho tinha muitos ciúmes, pois ele ficava abraçando Dayane.

Juninho não aguentava mais, até que um dia aconteceu algo muito bom para ele: Fábio arrumou uma namorada chamada Paulinha, que também era do segundo ano de sua escola.

Juninho deu graças a Deus por Fábio ter arrumado uma namorada, pois...

14º Capítulo - Autor Marcos Giubilei

11º Capítulo - Autora Marina Oliveira

... então foram ver o que havia acontecido com o barco.

Ao chegar na marina da ilha, Bruna e Ventania perceberam que não haviam amarrado as cordas corretamente, por isso o barco havia se soltado e, com a força das ondas, ido para alto mar.

Mas Bruna e Ventania nem se preocuparam muito, pois para eles tudo estava muito lindo, eles sozinhos naquela ilha. Ventania pegou o celular e ligou para o hotel e avisou que passariam a noite ali, mas também pediu para que um barco fosse buscá-los no outro dia de manhã.

Então, depois de resolverem o problema do barco, voltaram ao local do piquenique e ali mesmo tiveram uma linda noite de amor.

No outro dia, logo de manhãzinha, avistaram um barco chegando para buscá-los. Eles embarcaram e foram de volta ao hotel para arrumarem suas malas, e voltar para o Brasil.

Ao voltarem para o Brasil, foram direto para a casa de Ventania para contar a seus pais as novidades.

Chegaram na casa dele, onde foram recebidos com muita alegria, pois seus pais estavam muito felizes de saber que Bruna e Ventania estavam juntos. Depois de toda aquela euforia, Bruna começou a se sentir mal e foi levada ao médico para saber o que estava acontecendo.

Ela foi examinada e o médico constatou que...

10º Capítulo - Autora Sarah Pessoni

... que seria uma boa idéia eles baterem um papo.

Ventania estava encantado por Bruna, pelo seu jeito, sua cabeça, sua beleza... Bruna também adorava a companhia de Ventania, pois o achava um homem lindo, sincero, maduro... Passados três meses, os dois já se encontravam apaixonados.

Um certo dia, Ventania convidou Bruna para viajar. Ele queria ir para o México, pois era encantado pela cultura, praias e outras belezas mexicanas. Bruna aceitou o convite e foi.

Chegando lá, se hospedaram num hotel cinco estrelas, maior luxo, coisa de primeiro mundo.

O primeiro lugar que foram visitar foi uma ilha, só os dois... Fizeram um piquenique muito romântico e ficaram encantados com a paisagem que viram. Teriam que voltar para o hotel, logo de tardezinha, mas perceberam que o barco em que tinham vindo para a ilha já não estava mais no local em que os havia deixado...

9º Capítulo - Autor Guilherme Cau

9º Capítulo - Autor Guilherme Cau
... tapa na cara, pois ela era muito santa e também era casada.

Ele foi apresentado para os outros funcionários e todos gostaram dele. Naquele dia ele trabalhou até a noite.

Quando chegou em casa deparou-se com uma mesa cheia de comida, de tudo um pouco. Depois de comer, saiu para dar uma volta. No caminho, conheceu uma bela garota chamada Bruna. Ela era sua vizinha. Ele conversou com ela durante horas. Ao olhar para o relógio, se despediu sem enganação, pois teria que trabalhar no outro dia de manhã.

Ventania foi o primeiro a acordar, pois estava muito animado para ir trabalhar. Trabalhou o dia inteiro, vendendo vários produtos. Na hora de ir embora seus amigos o chamaram para sair:

___ Ventania, hoje é sexta-feira,vamos dar uma volta?

Ele respondeu:

___ Vamos sim. Que horas?

___ Às 20h30 passamos na sua casa.

___ Então ta, té lá!

Eles saíram e se divertiram, beberam, conheceram várias garotas, e então se despediram e foram embora.

No sábado, Ventania foi jogar bola com seus vizinhos e amigos. Ele levou todos seus vizinhos para sua casa. Nadaram na sua piscina, quebraram o vidro da sala!... Todos eles se divertiram muito.

Mas Ventania ainda se sentia muito só. Então foi na casa da Bruna chamá-la para conversar.

Quando encontrou Bruna, ela lhe disse...

7º Capítulo - Autora Jackeline Dias

... deixar a festa continuar, mas a festa não acabou sendo do jeito que Ventania queria, porque o som alto, as bebidas alcoólicas, drogas, sexo, etc., não poderiam voltar, porque seus pais, Francisca e Amadeu, estavam presentes.

Os amigos de Ventania não gostaram nem um pouco da presença dos pais dele. Eles resolveram, então, ir embora da festa. Ventania ficou nervoso e envergonhado, porque os amigos dele iam pensar que ele tava parecendo criança.

Quando a festa acabou, os pais de Ventania o chamaram para ter uma conversa, e então os empregados foram limpar a bagunça da festa e encontraram tudo que Ventania e os amigos haviam escondido e não sabiam o que fazer: se chamavam os patrões para ver ou não. Resolveram chamar, porque se eles escondessem o que Ventania fez, poderia ser pior. Quando os pais de Ventania viram aquilo ficaram assustados.

Dona Francisca começou a brigar com Ventania. Foi a maior discussão e então o pai dele gritou:

___ Ou você muda ou eu vou te internar!

Ventania olhou assustado e respondeu:

8º Capítulo - Autora Jackeline Amorin

___ Posso até mudar, mas quero trabalhar na sua empresa desde já, e também quero um dia, tendo o meu dinheiro, poder fazer quantas festas quiser.

___ Seu pai impressionado com a decisão de seu filho, respondeu contente:

___ Claro! Comece amanhã. Ventania ficou satisfeito.

Na manhã seguinte, não havia quem acordasse, até que seu pai, vendo aquela cena lamentável, chegou no seu ouvido, dizendo em alto e bom som:

___ Acorde! Se não estiver pronto até eu chegar no carro, essa manhã será descontada no fim do mês! Teve resultado imediato. Amadeu não era autoritário, só gostava das coisas certas, todos da empresa gostavam muito dele.

Quando chegaram na empresa, receberam os olhares de todos, finalmente conheceram o sucessor. Mas a parte que Ventania mais gostou, foi conhecer a secretária, uma mulher séria e meiga ao mesmo tempo. Sua beleza era estonteante, e tinha aparência de ser uma pessoa culta.

Pensando que era como as outras, deu uma cantada barata, levando um...

6º Capítulo - Autora Taciane

Ventania vai em direção à sacada de seu quarto e vê seus pais Francisca e Amadeu chegando. Então desce correndo para a área de lazer, onde estava acontecendo a festa.

Apavorado, sem saber o que fazer e o que falar, logo aparece uma ideia na sua cabeça. Chamou a atenção de todos e os avisou que seus pais logo chegariam, pois já estavam a caminho e que agora deveriam ajudá-lo a tirar toda aquela bagunça da casa e se comportarem, pois seus pais eram legais mas nem por isso iriam gostar das atitudes dele e do pessoal!

Os amigos de Ventania concordaram, pois era o único jeito mesmo!

Então começaram a arrumar todas as coisas, abaixaram o som, esconderam as latinhas de bebidas alcoólicas, drogas, casais que estavam nos quartos saíram e começaram a ajudar!

Logo seus pais chegaram, encontraram tudo arrumado, o pessoal conversando, tomando refrigerante... Ufa, deu tudo certo!!! Então Francisca e Amadeu entraram, cumprimentaram a todos e chamaram Ventania num canto para conversar. Ele já ficou com medo, pois não sabia se seus pais só estavam sendo educados com os colegas dele ou se haviam percebido alguma coisa.

Foram logo ao ponto, perguntando quem havia autorizado a entrada daqueles garotos na casa. Então ele disse que estava feliz, pois era o aniversário dele e achou que Francisca e Amadeu haviam esquecido!

Mas, para não estragar, a felicidade de Ventania eles resolveram...

4º Capítulo - Autor Carlos

5º Capítulo - Autora Vanessa Veiga

Passados alguns dias, Ventania foi morar junto com Francisca e Amadeu, seus mais novos pais. Ventania estava amando sua nova casa: havia muita comida, segurança e diversos outros benefícios.

Todos estavam gostando muito da companhia de Ventania, se não fosse pelo fato de que ele não tomava banho. Mas com o tempo Ventania viu que precisava muito de um banho, pois até ele não aguentava mais seu cheiro.

Certo dia, Francisca e Amadeu foram até o centro da cidade e disseram a Ventania que iriam demorar. Mas isso era apenas uma desculpa para arrumar uma festa de aniversário surpresa para seu novo filho. Ventania, aproveitando a situação, tratou logo de chamar várias gangues de traficantes para uma festinha na casa dos pais de Joaquim. A festa estava muito animada havia muita droga, bebidas alcoólicas e sexo rolando.

2º Capítulo - Autor Gabriel Braz Mazoto

Joaquim estava achando tudo fácil. Pensando nisso, decidiu ir para o Exército. Ele saiu à noite para que seus pais não o vissem. Então ele foi fazer seu alistamento. Quando ele chegou no local do alistamento o sargento perguntou o seu nome. Joaquim respondeu:

___ Joaquim Silva dos Campos.

O sargento perguntou se ele tinha algum tipo de deficiência ou doença. Joaquim respondeu que não tinha. Depois de alguns minutos o Sargento falou para Joaquim:

___ Você começa hoje!

Joaquim foi levado para o dormitório. Guardou suas coisas e foi para o campo de treinamento. Chegando no campo ele via soldados atirando em alvos, jogando granadas em construções improvisadas, escalando paredes. Joaquim pensou que estava no lugar certo. Alguns minutos depois o sargento grita para que Joaquim corresse. Joaquim correu mais de uma hora quando ele parou para descansar um soldado meio atrapalhado jogou uma granada muito forte e torta que parou perto de Joaquim. Ele deu um pulo, se safou da explosão, mas não do barulho. Joaquim ficou surdo, não conseguia ouvir nada que os soldados falavam.

O sargento perguntou para Joaquim se ele queria continuar, e ele respondeu que sim.

Segundo dia no quartel. Era o dia de treinamento de tiro ao alvo. Joaquim atirou certo. Na hora de trocar o alvo um soldado errou o tiro e acertou a perna de Joaquim. De tanta dor, Joaquim gritou tanto que ficou momentaneamente mudo.

O sargento perguntou a mesma coisa e, em gestos, como da última vez a resposta foi sim novamente.

Terceiro dia. Dia de treinamento: lançamento de granada de estilhaço. Joaquim já estava com um pouco de medo. Com sua mão tremendo deixou a granada armada cair perto dele. Ela estourou voando estilhaços para todos os lados, deixando Joaquim cego e ferindo seus amigos.

O sargento levou Joaquim para casa de seus pais ricos e não contou nada, deixou que eles descobrissem.

3º Capítulo - Autor Pedro Henrique

Os pais de Joaquim, Francisca e Amadeu, quando o viram, perguntaram o que tinha acontecido durante a passagem dele lá no exército. Ele, como um bom adolescente, tentou mentir, gesticulando que tudo estava muito bem, mas sua dificuldade para falar e seus ferimentos mostravam outra verdade. Ele pediu para que os seus avós o levassem ao quarto, escondendo suas mãos para que os pais não reparassem mais nelas. Pediu que arrumassem a cama, e foi dormir. Seus pais saíram e só voltaram tarde da noite.

No dia seguinte, acordando percebeu que estava todo dolorido. Decidiu contar a verdade a sua mãe, mas percebeu que ela tinha saído e seu pai havia ido trabalhar. Ficou o dia todo no seu quarto.

Mais tarde, já de noite, contou para sua mãe. Ela ficou um pouco nervosa porque acabava de achar o seu filho e Joaquim já tinha aprontado muitas. Mas ela, como mãe, o perdoou e decidiu levá-lo ao médico para ver como estava a situação de seu filho.

Chegando lá apresentou o cartão do hospital e a atendente pediu que esperasse para ser chamada. Os resultados dos exames mostraram que Joaquim estava em más condições, estava um pouco surdo, mas ainda escutava e sua visão estava um pouco embaçada. sua mãe decidiu então interná-lo por causa das suas condições. No hospital, ele tomou um tranquilizante e foi operado. Tiveram que ser implantadas novas retinas e ele passou a usar um aparelho auditivo.

Em casa, seu pai estava preocupado. Quando ouviu a campainha foi logo atender. Mas não eram sua esposa e filho. Era um vendedor passando de porta em porta oferecendo seus produtos piratas. O pai, Amadeu, disse que não queira, e o mandou embora.

Quando sua mulher chegou, estava sozinha. Amadeu ficou preocupado e fez um monte de perguntas e Francisca respondeu todas. Ela disse que Joaquim estava no hospital, em fase de recuperação e disse também todas aquelas coisas que o filho havia contado para ela.

Depois de um dia falando o tempo todo eles, já cansados, e sabendo que seu filho estava bem, foram dormir para no próximo dia irem ao hospital.

1º Capítulo - Autora Suzana

Certo dia um mendigo, que já morava nas ruas havia vários anos, porque se perdeu de seus pais quando tinha aproximadamente oito anos, presencia um assassinato que matou o prefeito, sua mulher e sua filha. Toda polícia estava atrás do assassino fugitivo que não deixou pistas, apenas o pobre mendigo que presenciou tudo.

Passados quase dois meses do crime, Joaquim, o mendigo, vê o assassino andando normalmente pelas ruas da cidade. Ele resolve segui-lo e vê quando ele entra em um grande e luxuoso hotel. Joaquim tentou entrar para saber mais informações dobre o criminoso, mas foi barrado pelos seguranças, por causa de suas vestes rasgadas, velhas e sujas.

Imediatamente ele foi até a polícia e disse que havia presenciado o assassinato e disse tudo o que sabia, fez um retrato falado, e indicou aos policias onde o assassino estava.

Os policiais foram até o hotel indicado e encontraram o assassino, que, ao ver que a polícia estava a sua procura, já se rendeu e confessou ter matado o prefeito e sua família, a mando de uma banda que, segundo ele, já havia fugido. A polícia levou-o para a delegacia e o prendeu.

Quando os policiais anunciaram que haviam encontrado o criminoso, toda imprensa foi até a delegacia, entrevistar Joaquim, que apareceu na maioria dos jornais e telejornais, uma vez que o caso já havia se espalhado nacionalmente.

Enquanto Joaquim estava dando entrevista aos repórteres, chegou uma mulher um nervosa e afobada querendo falar imediatamente com Joaquim. Mas os policiais não permitiram a entrada dela na sala de entrevista. Então, ela ficou esperando ele sair, o que demorou bastante.

Já era quase noite quando ele saiu de lá, para alegria da mulher, quando ela o viu correu para seus braços e abraçou e beijou Joaquim, dizendo "Meu filho, que saudade, há muito tempo eu espero por esse momento!", Joaquim então reconheceu sua mãe que há mais de dez anos não via. Ele tinha apenas dezoito anos, mas aparentava mais de trinta.

Ela o levou para sua casa e o seu pai também ficou muito alegre e emocionado em revê-lo. Joaquim então se deparou dentro de uma mansão, e se lembrou de quando era criança, quando foi levado por sua mãe, a seu antigo quarto.

Passados alguns meses Joaquim já se sentia como um rei, empregadas, mordomos, motoristas e tudo o que ele quisesse estava ao seu alcance. Mas ele ainda tinha o olhar triste, o pensamento longe, e aparentava-se sombrio, o que adquiriu durante o tempo que viveu nas ruas.

24º Capítulo - Autor Arthur Generoso

É em uma perseguição entre dois carros muito potentes, e John consegue se emparelhar com Apocalypse. E em uma manobra arriscada, os dois carros ficam frente a frente, John de ré e Apocalypse no sentido normal.

John vai conseguindo, aos poucos, com que Apocalypse diminua a velocidade. Por um momento John se distrai com uma lata de lixo que estava em seu caminho, o traidor consegue se distanciar e, vendo que já estava muito longe, John prefere não ir atrás. John recua. Voltando para os outros traidores John pergunta por que haviam feito aquilo com ele.

Dias se passaram e John encontra uma carta, mostrando todos os desejos de todos os ladrões da Furor Teutonics, e se lembra que um dia Apocalypse havia dito a ele que com o dinheiro que ganharia iria realizar os desejos de cada um dos ladrões. John liga ao policial e fala sua idéia para encontrar Apocalypse, e saíram à procura dele...

25º Capítulo - Autor João Paulo Santana

...de possíveis rastros deixados por ele. John tinha a real certeza que Apocalypse não poderia estar longe.

Após longos dias à procura de Apocalypse, John e os policiais viram a imensidão de Dark City. Inúmeros galpões, milhares de becos e incontáveis prédios abandonados. Todos esses lugares poderiam servir de refúgio para Apocalypse, afinal, ele conhecia Dark City como ninguém...

A carta encontrada por John há alguns dias atrás poderia ser a chave para encontrar Apocalypse. Nela, cada integrante de sua antiga gangue, colocou seus desejos e anseios e na parte de Apocalypse estava escrito assim: "... se algo der errado, quero estar junto dela." John ficou pasmo com isso. Apocalypse e HopeGirl eram namorados.

John tinha o plano perfeito para capturar Apocalypse, foragido há 2 meses. Sem pensar duas vezes, ele liga para Bank's:

___ Banks? Tem um minuto?

___ Claro, John - responde Banks.

___ Eu tenho o plano perfeito para capturar definitivamente o maldito e isso só depende de você...

Banks, então, diz em voz alta:

___ Diga, John! Farei o possível para colocar o canalha atrás das grades.

Com um leve sentimento de conforto, John começa a explicar a Banks o seu plano:

___ De imediato, precisamos soltar HopeGirl da prisão. Ela era namorada de Apocalypse e certamente saberá onde encontrá-lo.

Não contente, Banks diz:

___ Sua proposta é muito perigosa! Ela poderá fugir ou nos matar! Eu não sei.

Então, John faz a seguinte proposta para Banks:

26º e 27º Capítulos

26º Capítulo - Autoras Bruna C. T. Mendes e Christiane S. de Paula

___ Bom, vamos começar devagar. Nós não iremos soltá-la. Vamos dar uma brecha para ela fugir. Ela não vai tentar nos matar, não tem poder para isso, ela vai direto ao Apocalypse e ela estará sendo seguida por alguns agentes logo que fugir. Quando os dois se encontrarem devemos rapidamente fechar o local, pois Apocalypse é muito esperto. Qualquer falha nos fará perdê-lo novamente.

___ Então está certo. Começaremos a operação amanhã - disse Banks.

Passou-se a noite e John e Banks se reuniram de novo. Ao que parece a operação funcionaria. Uma suposta falha no sistema de segurança da prisão liberou a cela de HopeGirl e ela saiu discretamente achando que ninguém havia percebido e agora estava andando calmamente pelas ruas de Dark City, indo ao encontro de Apocalypse, seguida por agentes e John.

Chegando ao esconderijo de Apocalypse, eles não o encontraram. Em seu lugar estava Smoke2Much, que se passou por Apocalypse para conseguir tirá-lo junto com John da gangue, já que eram os mais poderosos e seria difícil ser o líder dessa forma.

HopeGirl olhou para Smok2Much e, perplexa, finalmente falou:



27º Capítulo - Autora Elisa Machado

___ O que faz aqui? Onde está Apocalypse?

___ Sabe que eu não sei... Acho que está no inferno, porque no céu não aceitariam uma pessoa como ele! - Smok2Much diz com um ar de sarcasmo.

___ Muito menos como nós, querido! – HopeGirl diz, indo em sua direção e se joga em seu colo.

___ Ah, querida, senti tanto a sua falta! – Smok2Much então sela suas bocas e alisa o seu rosto, até que ouvem um barulho vindo dos fundos.

___ HAHAHA! Que cena linda essa! Achou que ia enganar quem com isso Smok2Much? – Diz John, entrando ao lado de Banks.

Ao ver John e Banks, HopeGirl salta do colo de Smok2Much e corre em direção à porta. Então John a adverte:

___ Se eu fosse você, não tentaria sair, até porque aqueles caras lá fora, não ligam de bater em mulheres, muito menos... matar! Ainda mais quando são tão baixas como você! Tenho pena de Apocalypse por ter tido que conviver com você durante tanto tempo!

___ HAHAHA! Fala isso John, mas você se lembra quem foi que o matou? – Diz Smok2Much, levantando-se e indo em direção a John.

___ Bom, tanto faz! O que importa agora é que iremos todos para o mesmo barco! C-A-D-E-I-A! – Diz John soletrando letra por letra.

___ Não sei se você sabe John, mas você também vai meu amigo!

___ Sim, eu irei! Mas a questão é que todos os meus homicídios, roubos, sequestros... foram vocês quem arcaram com as consequências e a questão agora é que dessa vez, não vai ser diferente! Até porque eu tenho cinco faculdades, e isso me dá direito à sela executiva, especial! Ou seja, o pouco tempo que eu passarei na cadeia, estarei de férias!

___ Seu filho da mãe! Eu te mato, nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida! – HopeGirl diz histericamente, indo em direção a John.

___ Pare querida! Agora não adianta! A polícia já está chegando, eu vi cerca de treze viaturas estacionando! Fugir não adianta nada e matar John, menos ainda! Apenas complicará mais...

___ O melhor que podemos fazer agora, é nos render a eles! – Diz John com cara de satisfeito.

Um grande barulho chamou a atenção dos três, que correram até a porta, onde todos os policiais estavam, e chegando lá se depararam com Banks caído no chão com um tiro de fuzil na cabeça. Ao verem aquela cena, se renderam rapidamente para evitar maiores conflitos.

Depois do julgamento, John pegou dez anos de cadeia. HopeGirl pegou treze anos de cadeia mais cinco anos de serviços comunitários e Smok2Much pegou pena de morte.

O que acontecerá quando John e HopeGirl saírem da cadeia, não se sabe... Apenas sabemos que em qualquer lugar, outras gangues estarão pelas cidades, de todo o mundo, apavorando a população e tirando a paz da sociedade.

O que podemos fazer? Nada, afinal, eles mesmos dão conta de se entregarem sozinhos, porque, sempre vai ter uma pessoa ou um chefe, querendo ser mais do que o outro, ter mais autoridade!

21º Capítulo - Autor Tiago Dias Pereira

...o Fort Knox.

John, ao ver a fuga bem sucedida de Apocalypse e o laser sendo transportado para o Fort Knox , onde se juntaria aos maiores tesouros de todos os países do mundo, desce de sua moto e fala para Banks:

___ Agora Apocalypse vai se esconder em algum esconderijo e vai ser impossível localizar e pegá-lo, mesmo com a polícia do nosso lado.

E Banks fala preocupado com a situação:

___ Então como vamos pegar Apocalypse?

___ Não sabemos onde Apocalypse vai se esconder, mas sabemos onde ele vai estar daqui a 12 dias.

Sem entender direito Banks pergunta:

___ Sabemos?

___ Sim, agora que o laser vai para o Fort Knox , daqui a 12 dias os militares que são responsáveis pelo transporte do lazer vão sair do Fort Knox e deixarão a guarda para a segurança máxima do Fort Knox e, neste dia, Apocalypse junto com a quadrilha Furor Teutonics vão botar o plano de roubar o laser em ação.

___ E como vamos pegar Apocalypse junto com a quadrilha?

___ Ainda não sei, mas eu planejei assaltar o Fort e sei como a quadrilha vai invadi-lo, e com sua ajuda e a ajuda do FBI podemos acabar com a maior quadrilha da América.

___ E a sua vingança estará cumprida?

___ Quando Apocalypse invadir o Fort estarei esperando e...

22º Capítulo - Autora Pamella Bonfanti

... me vingarei dele, pra sempre!

Banks ficou assustado com o tom de voz de John, mas apoiou-o mesmo assim.


Os dias foram passando e passando, pareciam não ter fim aqueles dias...

Mas o dia chegou!

John estava nervoso e muito ansioso esperando que a noite chegasse. Antes de ir ao Fort Knox se encontrou com Banks e todo seu grupo.

Banks estava pronto para prender a Furor Tectonics de Apocalypse e John para vingar a morte de seu único irmão, de sua única família.

A noite chegou. Banks e John chegaram ao tão esperado local, viram Apocalypse e sua gang chegando e praticando toda a ação sem a mínima dificuldade.

Quando todos estavam saindo sorrindo, alegres, John e Banks apareceram. John disse:

___ Seu desgraçado, não tem vergonha de usar o meu plano para se dar bem? A sua alegria já era! Já eraa!

Banks continuou...

23º Capítulo - Autora Karoline Aparecida Pimenta Aguiar

___ Trouxemos conosco o FBI e a polícia de Dark City, e vocês foram pegos no flagra. Não têm como fugir.

Apocalypse fica assustado e sua gangue entra em desepero.

John se dirige à gangue e diz:

___ Todos vocês foram traidores, usaram meu plano e ficaram contra mim. Agora estão "ferrados". E passarão o resto de seus dias na cadeia!

Enquanto John falava, e todos estavam distraídos, Apocalypse saiu correndo em direção à saída da cidade. Não teve tempo de pegar sua moto, então correu em disparada.

Banks o viu e gritou:

___ Corram! Apocalypse está fugindo!

John, furioso, entra no carro e se dirige para a saída da cidade, gritando:

___ Vou pegá-lo!

17º Capítulo - Autora Dayanne Carvalho Naves

... John ficou preocupado. Tenta planejar como sair dali, mas ele não sabia se o sujeito mal encarado era apenas um pedestre ou algum capanga de Banks.

Sem saber o que fazer, John começa a caminhar lentamente e, para sua surpresa, ouve a voz de alguém lhe chamando:

___ John! Espere! - diz o homem mal encarado.

___ Quem é você? - John pergunta virando-se para trás.

___ Sou apenas um amigo... Não quero o seu mal.

___ Amigo? HAHA! Não tenho amigos - disse John com certo sarcasmo.

___ John você matou a pessoa errada, Apocalipse não tinha nada a ver com essa história.

___ O que?! Você ficou louco?! Como?!

___ Rapaz você caiu em uma grande cilada, mas se acalme que eu lhe conto tudo certinho.

___ Então pode começar...

18º Capítulo - Autora Bruna O’hara Bento de Almeida

___ Banks resolveu virar um membro valoroso para o FBI. Agora ele é um homem que luta pelo bem-estar dos habitantes de Dark City.

___ Você está zuando com minha cara, né? - John fala não acreditando nada naquele desconhecido.

___ Por que brincaria? O que está em jogo aqui é a minha vida e, de quebra, a sua também.

John realmente não entende onde o estranho pensava chegar e, muito nervoso, pergunta:

___ Como assim minha vida? Está maluco cara?

___ John, John, John. Você se acha muito esperto, né? Mas eu também sou. Você acha que me engana com essa forma de honestidade? Sei que você foi honesto até hoje apenas para ganhar a confiança de seus seguidores. Toda vez que você entrega a parte de cada um, mas dessa vez queria se safar e ficar com a bolada inteirinha de dinheiro. Então você armou para cima de todos nós, apenas para nos arriscarmos e o bonequinho aí ganhar na loteria. Ótimo plano esse o seu. Quem o ajudou? A vadia da tua esposa, né? Pretendia enganar ela também? Por isso contratou aqueles caras para espancá-la?

John está abismado, não sabe como aquele estranho conseguiu decifrar seus planos. Consegue dizer apenas:

___ Você é inteligente! Por que não apareceu antes na minha gangue?

___ Como assim? Você me conhece muito bem. Afinal você acabou de me matar.

John fica espantado, sem entender nada.

___ Estranho seja qual for sua brincadeira, pode ir parando, pois isso não tem a menor graça.

Dizendo isso, o estranho apareceu no claro, deixando Jonh com cara de quem acabou de ver um fantasma.

___ Não é possível. Eu o matei! Minhas mãos ainda estão sujas com o seu sangue!

___ Não John, você não me matou. Você acabou de matar Smoke2Much. Esqueceu que ele era mestre do disfarce? Foi fácil. Convenci-o a se disfarçar de mim. Bastou eu dizer que você ia me dar uma bolada de dinheiro para o safado aí se vestir como eu. Coitado! Ele ficou na esperança de me passar para trás. Sou realmente esperto, acho que eu, Apocalypse é quem deveria ser o novo chefe da quadrilha.

John estava horrorizado, não aceitava que tivesse matado seu único parente vivo.

___ Seu desgraçado! Você matou meu irmão. Eu nunca quis assumir que ele era meu irmão e agora você o mata! Vou vingar a morte dele nem que seja a última coisa que eu faça!

___ John, você não precisará fazer este esforço, pois você vai para o inferno junto com seu irmão.

Dizendo isso, Apocalypse atirou em John e saiu do beco, se achando o mais novo líder da quadrilha com a morte de John.

O que ele não sabia era que John não morrera e que ele estava pronto para vingar a morte de seu irmão, assim como roubar sozinho o Fort Knox. Para isso só precisava da ajuda do...

19º Capítulo - Autora Lorrane

...Banks, pois agora ele ajudava a sociedade e não recusaria em ajudar John a vingar a morte do irmão.

Jonh então pega o celular e liga para Banks e, nervoso, conta o que aconteceu. Banks, assustado e compreensivo responde:

___ É lógico que vou te ajudar meu amigo, sempre estava do seu lado e você não acreditou. Mas tem um porém, depois você tem que seguir uma vida honesta e digna.

John responde duvidoso:

___ Ok?! Trato feito! Vou demorar para me acostumar com essa ideia nova de digno e honesto, mas vou tentar.

John, então, desliga o celular, antes dizendo:

___ Vou te procurar para planejarmos a minha vingança.

Banks finaliza:

___ Estarei esperando.

No dia seguinte, John procura Banks e decidem caçar Apocalypse naquela noite. Então Banks anuncia que chamou alguns homens de confiança para ajudarem no plano, naquele mesmo dia.

Mas na escuridão da noite John e Banks saem com seu novo grupo à procura de Apocalypse.

Quando acabam de passar na Rua 13, John avista Apocalypse e comunica aos outros. Quando o grupo novo de Jonh está quase chegando no ponto para pegar o safado, Apocalypse...

20º Capítulo - Autora Ana Paula Fonseca

...então percebe que está sendo seguida a tempo. Apocalypse acelera os passos afim de escapar daquela perseguirão, indo em direção a sua moto.

Banks e John e seu mais novo grupo também pegam suas motos, então começa aquela adrenalina na rua 13 de Dark City. Apocalypse em alta velocidade, sem parar em esquina alguma, vai levando o grupo que o persegue para um local que somente ele saberia a localização. Quando se depara com um clarão na Avenida que cortava aquela rua, entrou em pânico, mas conseguiu escapar de um grande caminhão e foi sumindo na escuridão da avenida.

Enquanto o mais novo grupo de Banks e John havia parado e observado o caminhão, logo viram que nele estava o laser, sendo transferido para ...

16º Capítulo - Autor José Nilton Mendonça Junior

... John olha para seu telefone e vê que era Banks. Atendendo ao telefone John já fala:

___ O que quer Banks?

___ Olá amigo. Não me diz nem oi mais?

___ Vá direto ao ponto por favor. Hoje não estou no meu melhor dia.

___ Bom, alguns espiões me informaram que há um traidor em sua gangue que está trabalhando com Salvatore, que está planejando ficar com todo dinheiro para si.

___ E quem seria o sujeito?

___ Apocalypse!

John, furioso, desliga o celular e sai a toda velocidade atrás de Apocalipse, com o intuito de esclarecer o que estava acontecendo.

John avista Apocalipse conversando com um dos homens de Salvatore. Já sacando a arma grita:

___ APOCALYPSE IREI TE MATAR!!!

Apocalypse, então, sobe em sua moto e acelera a toda velocidade e John começa uma perseguição a toda velocidade pelas ruas em direção às docas. Apocalypse, vendo que não havia saída, parou a moto e John logo fez o mesmo.

John, com uma cara de quem está furioso, diz:

___ Ah! Finalmente peguei o safadinho, que ficou brincando comigo esse tempo todo.

___ Do que você esta falando cara. Estou do seu lado.

___ Ah! Ainda tem a cara de pau de falar que está ao meu lado. Primeiro irei te matar e depois irei atrás de Salvatore.

___ Apocalypse implora de joelhos por perdão e uma segunda chance, mas John, com um olhar impiedoso, diz:

___ Comigo não há segunda chance.

E puxa o gatilho de sua Desert Eagle, esparramando o sangue de Apocalypse no chão.

Quando John vê uma pessoa se aproximando...

15º Capítulo - Autor Willian Assis Simões

___ Hehe! O que Banks fez a você exatamente, para você querer se voltar contra ele? - disse Jonh bastante desconfiado.

Salvatore olha para ele sem saber o que dizer, suas mãos tremiam, seu coração batia mais forte e foi então que disse:

___ Ele sequestrou toda minha família e por isso quero acabar com Banks de uma vez por todas.

Mesmo com a desculpa de Salvatore, John ainda continuou muito desconfiado e ficou pensando que todo esse teatrínho era apenas para enganá-lo e falou o seguinte:

___ Toda essa história me parece bastante estranha, mas vou analizar sua proposta e logo que tomar uma decisâo ligo para você.

Salvatore entra em seu carro juntamente com seus seguranças e vai embora. Assim que sai o celular de John toca e...

14º Capítulo - Autora Francine Braghhini Ribeiro

...não seja palhaço, não aceite a ajuda de Banks, ele só quer arrancar o dinheiro de vocês... ele só pensa nele!

Ao acabar de ver o DVD, ficou com os nervos à flor da pele, muito nervoso. Querendo dar uma relaxada, acendeu um cigarro, olhou para a janela e viu que estava garoando e muito frio, tempo preferido de John. Ele preferiu ir dormir para pensar o que ia fazer a respeito das informações dos DVD's.

No dia seguinte, bem cedo, recebe uma ligação de Salvatore Greco. Ele falou que queria ter uma conversa muito séria, e que era de interesse de John. Logo após essa ligação, chega sua esposa, toda ferida. Ela tinha sido espancada, com certeza por saberem que era mulher de John. Ele perguntou:

___ O que houve?

___ Não sei direito. Só sei que foram uns policiais, não falaram nada...

___ Acho que sei quem foi!


Ao meio dia, John foi a um galpão fora da cidade para conversar com Salvatore. Ao chegar, avista um Porche preto e algumas motos. Quando entra, bem no meio do galpão estava Salvatore e em volta seus seguranças. John pergunta a ele o que queria e, então, começa a conversa.

___ Fiquei sabendo que Banks está querendo entrar em acordo com você para ajudar no roubo do Fort Knox.

Quando ele acaba de falar, a expressão de John muda rapidamente. Muito surpreso ele responde:

___ É isso mesmo... mas quem te informou isso, cara?


Salvatore responde:

___ Não interessa.. quero te falar que já faz tempo que estou querendo armar alguma coisa para aquele desgraçado! Proponho que uma união contra Banks.

E John, mais surpreso, e ainda não entendendo nada... responde:
...

13º Capítulo - Autor Giovanni Freitas

John sai de casa, desesperadamente, atrás de Apocalypse com a intensão de saber quem colocou o tal do DVD em seu quarto. No caminho, John recebe outra ligação anônima e procura não atender para que nao ficasse mais apavorado.

Apocalypse vai até sua casa, coloca outro DVD acusando Banks, que havia sido ele quem colocara o DVD dentro da casa de John. John, voltando para casa, recebeu outra ligação de Apocalypse dizendo:

___ Tome bastante cuidado, o jogo começa agora!

Sem intender exatamente o que a ligação queria dizer, John chega em casa, abre a porta, observa que há outro DVD em sua casa, mas não o colocou no aparelho. Ao terminar de tomar seu banho, grande foi o medo de ver o que o DVD tinha para lhe dizer.

John pegou o DVD, ficou andando de um a lado para o outro sem saber o que fazer. Depois de alguns minutos, pensativo, colocou o DVD no aparelho.

O DVD dizia...

11º Capítulo - Autora Bruna Moreira

... eram comparsas. E juntos visavam a tirar John e sua guangue desse plano milhonário. Se conseguissem, só teriam que dividir a recompensa em quatro partes: a de Apocalypse, a de Banks, a de Salvatore, 160 milhões pra cada um, e a quarta parte de 20 milhões para o suborno des seguranças do Fort Knox.

John saiu do escritório de Banks confuso, não sabendo qual decisão tomar, pois se efetuasse o plano sem a ajuda e o consentimento de Banks, poderia até dar certo, mas depois ele correria o risco de ir preso, coisa que não o assustava, mas não seria de bom grado ter como seu inimigo Salvatore e Banks, pessoas importantissimas na sociedade do crime.

De outra forma, poderia também levar um golpe, realizando esse crime com eles, porque não tinha total confiança nos chefões, por conta da ligação de Apocalypse.

Transtornado, ele sai sem rumo, acelerando pela cidade de...

12º Capítulo - Autor Júlio César Dib Junior

... Dark City com sua moto Harley Dadvison.

Chegando em seu apartamento, ele encontrou a porta semi-aberta e a empurrou. Ao entrar no ambiente, ele percebeu o cheiro de um novo perfume que acabara de sair dali. Em sua cama ele encontrou uma caixa de presente contendo um DVD.

Ele imediatamente coloca o DVD em seu aparelho, achando que fosse um presente de sua amada.

John senta em seu carpete empoeirado e o que vê é uma pessoa que se apresenta anônima, sentada em uma cadeira, de costas para uma janela que dá vista para uma catedral.

O indivíduo anônimo informa a John que existe um possível delator em seu grupo e ressalta a necessidade de estar atento aos locais que frequenta e às informações que estão sendo passadas.

John fecha o semblante de preocupação e cabisbaixo espera o retorno de Allive, mantendo em segredo o DVD, pois qualquer um é o possível delator, até mesmo sua esposa.

10º Capítulo - Autora Maria Paula Lara Rezende

___ Jonh, é tudo uma farsa. Apesar de ser um pilantra, Banks está só querendo saber de detalhes do plano, para depois roubá-lo de você. Ele vai nos matar...

John fica assustado, pensativo, olhando para o nada e em silêncio. Não sabia se acreditava mesmo em Apocalypse, apesar de ser um de seus homens de confiança, não se expressava com segurança, sempre disfarçando o olhar, mãos trêmulas e suadas, uma respiração muito ofegante. Lembrou-se do que havia ocorrido com Moskva na noite anterior, e ficou com a pulga atrás da orelha em relação a sua gangue.

No dia seguinte, foi atrás do Banks, como quem queira saber de mais detalhes do plano, mas era para ver se conseguia descobrir algo sobre o que Apocalypse havia dito. Depois de tantas perguntas, desconfiança, olhares, tremores e suores, John, ainda não convencido de nada, levanta-se, se vira em direção à porta, e dá a última olhada para o delegado e sai. Mas na verdade, o que John nem desconfiava, que era Banks e Apocalypse...

8º Capítulo - Autor Leandro Julio dos Santos

... analisa bem a situação e vê se realmente vale a pena eles se arriscarem e poder parar atrás das grades.

Depois de alguns minutos, John reúne seus amigos e eles tentam chegar a um acordo. Ele explica que é um roubo arriscado e que sem a ajuda de Banks ficaria muito mais difícil de se efetuar o roubo.

Logo após duas horas de discussão, John liga para Banks e diz:

___ Banks, eu reuni todo o meu pessoal e nós decidimos que vamos querer sua ajuda, mas com uma condição.

___ Condição? Eu já fiz minha proposta, é pegar ou largar. Então, o que me diz?

___ Mas você sequer ouviu minha condição!

___ Não importa, minha proposta foi feita. Você vai querer minha ajuda ou não?

___ Está bem, mas como eu posso confiar em você?

___ Faça o seguinte: venha até a delegacia e resolveremos tudo!

___ Ok.

Minutos depois...

9º Capítulo - Autor Priscila Dias da Silva

... John vai até a delegacia. Chegando lá ele diz, disfarçadamente, à secretária:

___ Diga ao Banks que o Jhon chegou.

A secretária se levanta e vai até o gabinete de Banks e passa o recado.

Banks diz:

___ Pode mandar ele entrar.

Banks leva John a uma sala reservada, onde teriam total segurança para tratar dos planos. Lá eles discutem como seria a entrada dos membros da gangue no Forte Knox.

Banks diz:

___ Eu conheço dez dos seguranças que trabalham lá, sendo três da portaria, cinco da parte de cobertura das camêras e dois da sala onde fica o cofre com os maiores tesouros de todos os países, dentre eles o canhão laser.

Ficaram em torno de duas horas conversando, até que colocaram todo o plano em ordem. John foi embora para seu apartamento e depois de alguns minutos que havia chegado recebe a visita de Apocalypse.

Apocalypse diz a John:

7º Capítulo - Autores Frederico B. Mazoto e Átila M. Cordeiro

... um homem, saído da sombra do beco que tinha ao lado da residência, se revela. Era uma pessoa alta relativamente forte e de pele negra, fumando um charuto. Era Banks, o chefe policial mais corrupto de Dark City. Ele era o maior traficante de drogas da cidade, pois usava seu posto de chefe da polícia para passar o carregamento de drogas com segurança para dentro dela. Era um homem muito influente em toda a cidade, pois conhecia tanto os policiais como os bandidos, além de ser muito amigo do mafioso mais poderoso do estado, o Salvatore Greco. Então ele se vira para John e faz a seguite proposta:

___ Oi John - diz Banks.

___ O que você quer Banks?

___ Vim a mando de Salvatore. Ele está informado e interessado em seu "grande roubo" e eu vim aqui fazer uma proposta.

John balança a cabeça meio desconfiado olha para Banks e diz:

___ Fale Banks, vamos ver o que você tem a nos oferecer.

___ Bom, para efetuar esse roubo você precisaria de uma certa "cobertura". Eu conheço muito gente que trabalha na área de segurança no Fort Knox. Eu poderia ajudá-lo nesse roubo, mas eu e Salvatore queremos 30% de tudo que roubarem lá - diz Banks.

___ E se nós nao aceitarmos? - retruca John.

Banks olha para cara de John e começa a rir:

___ HAHAHAHAHAHAHA!!!! Você acha que tem alguma escolha? Se você não aceitar, você e seus amiguinhos vão para na cadeia. HAHAHAHAHA!!!!

E então Banks some nas sombras do beco. Enquanto John pensa com toda sua mente astuta de criminoso para sair dessa enrascada ele...

6º Capítulo - Autor Fabrício Belluzo Braghini

... como vir para cá. Olhe, não deixe pistas por nenhum lugar. Nós temos que manter sigilo absoluto sobre isso, pois creio que será a nossa maior armação em cima dessas pesoas nojentas que só servem para trabalhar pros outros e mais nada!

Então Moskva pega sua moto e sai pela estrada, cortando os principais caminhos onde policiais, entre outros, faziam guarda de dia e de noite! Ele vira para o lado esquerdo de uma rua principal de Dark City e encontra um galpão antigo, e decide entrar, pois apesar de ser um bandido muito experiente, ele tem sua experteza reduzida pela curiosidade. Entra no galpão pelos fundos e percebe que há algumas motos e carros parados ao lado, e prefere investigar o que era. Ele olha firmemente no vão do portão que dá acesso à parte de dentro e percebe um distintivo na gola de um dos membros que se encontravam ali. Decide esperar um pouco para ver se consegue ouvir algo, quando notara que havia um gato do seu lado, brincando com uma lata. Já era tarde, a lata caíra sobre o chão e fizera muito barulho, despertando a curiosidade das pessoas que estavam lá dentro.

Ele monta em sua moto e sai correndo para o lugar onde se encontravam os membros de sua gangue para comentar o que havia acontecido pouco antes de chegar ali. Os membros da Gangue Furor Teutonics ficaram espantados com o que ouviram, mas acharam que ele estava brincando pela segunda vez. Ele tenta expicar que isso acontecera, ou seja, foi um fato real, mas a gangue dispersa, fica meio confusa, não sabe se acredita ou deixa isso pra lá, como se não houvesse ouvido aquilo.

Ao passar do tempo, John decide acreditar em seu amigo, pois talvez estivesse falando a verdade e assim eles poderiam ser mais precavidos no roubo do protótipo. Eles então pararam a festa e retornaram cada um para sua casa, para que tomassem um banho e se reunissem de novo para uma conclusão, para que pudessem agir sem nenhum erro, quando de repente...